Vivei, aprendei e repassai; (que os instintos naturais são mecanismos de defesa)

Vivei, aprendei e repassai;

A lapidação do tempo nas mesas torneadas da vida, os instintos herdados, a canção imaculada que designa a face humana,

a superação dos atos, a força de outrora nos dias atuais, a Pequenez do ser humano cada dia, mas esquio aos fundamentos ditos gigantescos.

Vivei, aprendei e repassai;

Coragem aos entes, conservação aos dentes, tranca nas portas,

ordem nas respostas, a nostalgia lacrimal de lembranças terrenas, a manhãs serenas os homens e sua trenas...

Estão medindo o mundo

Satisfazei os soluços depois dos sustos, as estatuas, os monumentos e os bustos.

Vivei, aprendei e repassai;

Que os mortais são humanos, que a luz apagada não gera sombra, que o cansaço gera a lomba.

Tenha calma... Depois da bonança os restos flutuam na mente, refaça sua nova moradia a cada dia, só os pés descalços alcançam o chão, passe na farmácia e reforce seu coração, a liberdade descendo desembestada a rua da raridade, ser maior não é ter mais idade,

as consciências ainda usam cintos de castidade.

Vivei, aprendei e repassai;

Que nem toda madre é Tereza, que nem todos os vícios geram tristeza, que ser bobo não é sinal de lerdeza, que os instintos naturais são mecanismos de defesa.