Minha obra diária #26/12

Esta mensagem é para mim mesmo.

Não vejo sentido em deixar os textos publicados, aumentando o seu número muito além da centena.

Decidi retirá-los 'a medida que for publicando novos textos.

Vou relacionar os retirados.

Caso deseje lê-los, solicite por e-´mail.

1. Poema Antigo: publicado em 05/08/06 como Poesias Social, obteve 32 leituras. retirado hoje, 20/12/06.

Os comentários foram:

19/08/2006 21h00 - Francisco Coimbra

Jax, Estive a ler a correr alguns textos e aqui comento neste poema, dialogante e desafiando a prosa submetendo-a em versos, duma forma pessoal. Quanto à questão de como me trata o Assim?, instigante pergunta à qual já terei procurado resposta mas é sempre uma boa interrogação para deixar ao leitor. Resposta política :) Parabéns, e siga a obra!...

12/08/2006 21h11 - CoelhoSol

Recebí um texto em meu Email chamado "Orgulho Brasileiro". Entendí que o que mais desfovorece o Brasil em relação principalmente aos EUA é o MARQUETING nacionalista, enquanto eles realçam as vantagens do sonho americano, nos engolimos seus enlatados e deixamos vasar as imagens de nossas favelas. Abraços

06/08/2006 21h37 - Prof Roque

Mais um bom poeta no Recanto; bem-vindo. Obrigado por sua visita. Abraços, Roque

06/08/2006 11h13 - HENRICABILIO

Bem vindo amigo Jax! Falamos de máscaras, não é? Todos nós usamos máscaras para sair à rua, para irmos à festa, ao funeral, ao futebol... Para sermos políticos, patrões, empregados, desempregados... A determinado momento, a vida foge ao nosso controlo, e já não sabemos de nós, e uns vivem, outros fingem que vivem, outros apenas sobrevivem... Um abraçooo lusooo!

2. Festa do Padroeiro.

É um conto mais longo do que o habitual da net. Postado em 07/08/06, obteve 35 leituras e um único comentário; retirado em 20/12/06.

04/11/2006 08h18 - Alex Guima

Estou surpreso por não encontrar nenhum comentário neste lindo conto. É uma maravilha de texto que me encantou em sua leitura não só pela condução da narrativa, mas pela qualidade do enredo. Parabéns!

O conto está publicado no livro "Melhor de Três - histórias do interior", Vassouras, outubro 2005.

3. A Inflação da vida - Poesia Social, teve 29 leituras; retirado em 20/12/06.

Comenta´rios:

15/09/2006 20h00 - Estrada Humana

Eu consigo sentir a força dos teus versos. Parabéns Nobre Poeta. Otávio.

27/08/2006 06h34 - Josue o poeta

meu,grande poeta obrigado pelo incentivo sempre estarei visitando seu cantinho... um abraço poetico....josue

13/08/2006 10h02 - Maria Aparecida Giacomini Dóro

Sua escrivaninha é um verdadeiro oásis. Sábias palavras sempre proporcionam grandes reflexões. Parabéns, querido poeta. beijos

11/08/2006 23h29 - Rogério Silvério de Farias

Muito bom.Atacas também na Poesia, é? Eu também já ataquei, mas ando sem inspiração, estou mais pra insPIRAÇÃO. Como diz o Edegar, o Homem da Cobra Cruzeira jararaca do banhado, "um abraço e voltaremos".

10/08/2006 13h05 - HENRICABILIO

Parabens pelo humanisto de seu texto, que em muito nos pode ajudar a reflectir. Infelizmente, muito seres humanas passam pela vida, sem objectivos, sem sorte, sem forças para lutar contra seus infortunios. A isto não se pode chamar viver, mas tão somente sobreviver, sempre com grandes dificuldades. Um abraço lusooo!

10/08/2006 07h36 - Tereza Neumann

Jax, Antes de tudo, meu agradecimento por me visitar. E quero te dizer, que adorei sua poesia por evidenciar o que nosso olhar vislumbra à toda hora. Também tenho textos sociais, como observadora da vida. Essa infeliz vida que nos devora pouco a pouco e que nos deixa tantas dúvidas em relação ao futuro das nossas crianças.Lindo, Jax! Beijos, Teka

09/08/2006 21h32 - SisterMorphine

espero poder nadar um dia...sem olhar pra tràs...e não morrer na praia... lindo texto. obrigada pelo comentário...mas não entendi a observação sobre meu perfil...ou estou muito lenta, ou muito exaltada de ter meu primeiro texto "publicado"..rs... um grande abraço

09/08/2006 17h40 - Srta Byron

Terrivelmente fria esta nossa realidade, não?! Ainda bem que você conseguiu transformá-la em versos delicados e belos. Parabéns! Obs: obrigada por ter visitado a minha página. Fiquei, realmente, muito feliz. Forte abraço!

09/08/2006 13h04 - Francineti Carvalho

Gostei muito do seu texto. Aguardo sua visita aos meus poemas. Beijos poeta.

4. Dona Vanilda namora na praia.

Postado em 11/08/06.

É um conto.1400 palavras. Feito para o primeiro concurso "Contos do Rio", da caderno "Prosa e Verso" do jornal "O Globo".

Esse eu não vou retirar. Fica mais um pouco. É ambientado na Ilha do Governador, na década de cinquenta, onde minha família passava as férias. Guardo boas lembranças de lá. Pobre ilha. Está irreconhecível.

Quanto ao concurso, não fui classificado. Não sei se porque já tinha livro publicado. Mandei uns cinco contos para lá. Todos bons.

22/12/06

De repente descubro que manter os textos publicados aqui é a única forma de preservá-los de serem copiados. Ora, será que alguém desejaria copiar um texto meu? Seria uma grande honra e um reconhecimento. Então, deletarei apenas aqueles que já foram registrados no Escritório dos Direitos Autorais. Isso inclui a maioria dos poemas que fazem parte de um livro " Propaganda da Vida" registrado em 2001.

E essa revisão da minha obra acabará se convertendo numa espécie de diário.

Agora, repensando o meu objetivo original, que era reduzir o número de textos, penso se não seria melhor juntar por gênero, contos, poesias, poetrix etc, e entitular, por exeplo: "Poetrix 2006"?

***

Estou, presentemente envolvido com uma história infantil que virou uma chateação. Trata-se de um conto que publiquei como infantil, chamado "O peru de natal", tudo ía muito bem até que postaram um comentário de desagrado, uma mensagem não-autenticada. É, de fato, estarrecedor o que pode passar pela cabeça das pessoas. Enfim, o leitor se queixa de que é do tempo em que as histórias infantis tinham a sagrada missão de transmitir valores positivos para as crianças, como se isso fosse possível, apenas com uma história. Resolvo rebatê-lo. Afinal para que servem as histórias infantis?

Agora decidi me dedicar um pouco a descobrir. Estou lendo a "Psicanálise dos contos de Fadas" de Bruno Betelheim, pretendo fazer uma resenha. O próximo da lista é "Mulheres que correm com lobos" de Clarissa Pinkola Estés.