Vamos criar filhos melhores para o mundo?

Deixa eu logo dizer que não estou falando de espancamento, isso é o absurdo do absurdo.

É que, lendo o texto "BULLYING! MAS QUE PORRA É ESSA ?!?!?", da Polyana Amaral, lembrei que vez em quando tenho visto na tv brigas de menino e menina em colégio, meninas roubando, tudo com o incentivo dos pais.

Temos nos deparado na mídia com sujeitos "vítimas" da sociedade, que se vingam dos bullyngs matando quem nunca teve nada a ver com a história, espancando alguém que nem sabe que ele existe, e outras inconcepções desnomeadas.

Tá bom, se eles sofrem com bullyng e acabam causando tragédias maiores, o que dizer dos pais dessas criaturas? Que não foram instruídos a ir ao colégio para resolver a situação e evitar uma desgraça maior? Creio que todo pai e mãe sabe quando a coisa vai mal com o filho. A não ser que sejam pais como aqueles que já mencionei. Aí, a culpa é dos pais, mesmo, e não há desculpa esfarrapada de "vitimas do meio", "classe social desprivilegiada", porque noção do que é do bem e do que é do mal, todo mundo tem.

E o que dizer daqueles que nem ainda "saíram dos cueiros" e já são propensos para o mal, literalmente?

Outro dia uma gracinha de menina, uns dois anos, lindinha, olhos verdes, cabelos de anjo, cara de inocente, simplesmente sem mais nem menos empurrou traiçoeiramente, pelas costas, meu filho de três anos, do alto de uma escada. Graças a Deus eu estava do lado dele e quem se esborrachou no chão fui eu, que só pensava em segurar a mão do meu filho, que ficou de pé. Eu perdi o equilíbrio porque só via a minha mão que segurava a dele, enquanto a outra tentava encontrar um nada pra eu me segurar.

Estatelei de costas no chão. Mas não é a menina que quero evidenciar. Tudo isso aconteceu, NA FRENTE DOS PAIS DA MENINA. Gente "instruída"!

Sabe o que eles fizeram? NADA.

Nem piscaram para aquele projeto de Nazaré Tedesco. Ficaram com cara de bundão, olhando numa pasmaceira que deu vontade de partir pra cima.

Seria aquela menininha uma vítima da sociedade? Sim, da sociedade familiar dela: o pai e a mãe. A mãe, aliás, em outra ocasião disse "minha filha não morde ninguém!", depois de minha esposa ter visto e falado a ela que a "docinho" tinha deixado as marcas dos dentes nas costas de outra criança.

Eu graças a Deus nunca levei surra de meus pais. Já fiquei de castigo, por isso creio que umas correções não matam. Também nunca precisei bater nos meus filhos, mas já ficaram de castigo, mordidos de raiva, mas ficaram.

Agora, não podemos aceitar é que se minorize a situação de um cara que mata porque sofreu bullyng. Nem aceitar pais que não admitem ser chamados atenção por causa dos filhos. Que absurdo!

E depois, ainda vem psicóloga no Fantástico, que não sabe nada de criar filhos, dizer que não se pode "traumatizar" crianças e adolescentes porque fazem isso. Que devemos falar à vizinha nossos problemas com os filhos, pra ver se ela também tem esses problemas e se ela ajuda.

Ah tá. Você tem problemas com o filho, e a vizinha é que vai ajudar... Legal. Com certeza a vizinha sabe tudo sobre endireitar filho.

Isso foi conselho de psicóloga!!!!!

Assim é que vamos criar uma geração traumatizada!

Vamos preparar nossos filhos para o futuro, vamos, pessoal? Vamos prestar mais atenção ao comportamento dos nossos filhos. Sugiro umas boas e insistentes conversas, que se não forem suficientes, acompanhadas de uns castiguinhos certos não matam nem traumatizam, ao contrário, salvam-nos, nós e eles.

Se ensinarmos às nossas crianças o caminho em que devem andar, ainda quando forem velhos vão se lembrar dele.

Será que traumatizei alguém? Agora fiquei com medo, rsrsrs.

Eduardo Escreve
Enviado por Eduardo Escreve em 29/11/2011
Reeditado em 29/11/2011
Código do texto: T3363195
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