Feliz 2012

Um novo ano civil. Um novo ano mental. Evidência simbólica de um recomeçar, experimentação física de um continuar.

Início simbólico? Sim! Entretanto somos movidos por símbolos, fugir deles é fugir de nossa interpretação do mundo.

Este símbolo, em especial, é repleto de energia “motivante”.

Imaginamos um novo ano como sendo o alvorecer de uma nova era, de um novo começar e de uma nova realidade para o nosso viver, seja isto verdade ou não. Intrinsecamente é o que nos move, é o que gostaríamos que realmente fosse.

Imaginamos o final de um ano como um deixar para traz tormentas, dificuldades e mágoas, como se fosse possível largar de lado nosso passado e simplesmente recomeçar do zero, independente das relações que o dia a dia criou e continuamente cria, entrelaçando o que queremos com o que nos é imposto, o que planejamos com o que sequer pensamos, o que sonhamos com o que desejamos jamais fosse verdade. Mas nos é mais fácil olhar um novo ano como uma oportunidade a mais para recomeçar. Isto é bom, pois permite que a energia motivadora que envolve a todos possa também nos envolver. A energia mental de um ano novo, catapultada pela interpretação simbólica que nossa mente em contínua construção atribui, nos faz crer que um novo ano é sempre uma nova oportunidade para transformar nossa jornada de vida.

Amigos, primeiro dia útil deste novo ano civil.

Sinceramente torço que cada um de nós possa desfrutar de uma jornada repleta de paz, inundada de AMOR, agitada por saber e conhecimento e movida pela alegria e por felicidades mil, onde as realizações sejam uma constante.

Feliz 2012, que esta nova página simbólica possa ser escrita em letras de saber, organizada em frases de paz, revestida em parágrafos de felicidades, repleta de coesão contextual de saúde e tornada pública em capítulos de AMOR.

Arlindo Tavares
Enviado por Arlindo Tavares em 02/01/2012
Código do texto: T3419048
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2012. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.