Filmes de ficção científica da década de 80, mostravam um século 21 cheio de carros voadores, empregados robôs, a busca incansável de máquinhas querendo ter sentimentos e, um cérebro.
Sociedade moderna, altamente avançada em tecnologia, ainda sem seus carros voadores, mais com robôs que são mandados á expedições no espaço, presentes em estudos acadêmicos, etc..
Por trás de um computador está um robozinho manipulando cada letra que digitamos, sociedade dependente de redes sociais, em que postam em recente status se, estão indo ao banheiro naquele momento. Vítimas complusivas de um programa forjado, olhando atentamente 24 horas por dia, pessoas desconhecidas beberem e dormiren, ansiosas por um barraco. A censura incensurada está a invadir casas, nem Steven Spilberg previu em seus filmes, os computadores não querem mais um cérebro, ele já têm bilhões, os nossos, vítimas de nossa própira criação.
Sociedade moderna, altamente avançada em tecnologia, ainda sem seus carros voadores, mais com robôs que são mandados á expedições no espaço, presentes em estudos acadêmicos, etc..
Por trás de um computador está um robozinho manipulando cada letra que digitamos, sociedade dependente de redes sociais, em que postam em recente status se, estão indo ao banheiro naquele momento. Vítimas complusivas de um programa forjado, olhando atentamente 24 horas por dia, pessoas desconhecidas beberem e dormiren, ansiosas por um barraco. A censura incensurada está a invadir casas, nem Steven Spilberg previu em seus filmes, os computadores não querem mais um cérebro, ele já têm bilhões, os nossos, vítimas de nossa própira criação.