Acabou, mas ficou o amor proprio.

Quando vivemos um relacionamento amoroso temos que estar convictos de que estamos propensos a amar e a sofrer.

Quando encaramos dessa forma, o final sempre é menos doloroso porque a capacidade de se ter empatia por si mesmo foi antecipada.

Quando restar somente o amor próprio, temos que cultiva-lo para não nos abatermos pelas emoções e sentimentos ruins. O que vale são os bons momentos!

Quando lembrarmos da pessoa amada temos de nos recordar somente das boas lembranças. Querendo ou não crescemos, amadurecemos e progredimos com tudo o que foi vivido.

Quando ficamos presos a sentimentos ruins, regredimos em tantas áreas da vida.

Perdoar nos faz bem, nos equilibra sobre a corda bamba que direciona nossos planos e sonhos rumo à estrada da felicidade.

No final estar triste é inevitável, mas continuar assim é opcional, temos de prosseguir de cabeça erguida, pois ser vitorioso é estar ciente de que as tentativas para ser feliz foram tomadas e o agora é resultado do amadurecimento do nosso eu.

Fernando L. Oliveira

Marcopolo
Enviado por Marcopolo em 27/05/2012
Reeditado em 21/09/2012
Código do texto: T3690544
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