Acabou, mas ficou o amor proprio.
Quando vivemos um relacionamento amoroso temos que estar convictos de que estamos propensos a amar e a sofrer.
Quando encaramos dessa forma, o final sempre é menos doloroso porque a capacidade de se ter empatia por si mesmo foi antecipada.
Quando restar somente o amor próprio, temos que cultiva-lo para não nos abatermos pelas emoções e sentimentos ruins. O que vale são os bons momentos!
Quando lembrarmos da pessoa amada temos de nos recordar somente das boas lembranças. Querendo ou não crescemos, amadurecemos e progredimos com tudo o que foi vivido.
Quando ficamos presos a sentimentos ruins, regredimos em tantas áreas da vida.
Perdoar nos faz bem, nos equilibra sobre a corda bamba que direciona nossos planos e sonhos rumo à estrada da felicidade.
No final estar triste é inevitável, mas continuar assim é opcional, temos de prosseguir de cabeça erguida, pois ser vitorioso é estar ciente de que as tentativas para ser feliz foram tomadas e o agora é resultado do amadurecimento do nosso eu.
Fernando L. Oliveira