“Apagando o Pavio”
(Dependência Química)
(Dependência Química)
A destruição da saúde física, psíquica e emocional do dependente é um agravante que destrói o caráter e convívio com familiares e sociedade. Muitas vezes eles tornam-se marginalizados.
Os co-dependentes (familiares) também são abalados, sofrem uma série de danos que podem ser irreparáveis.
“Apagando o Pavio” é uma pequena contribuição do autor que viveu a dependência química, esteve neste submundo, tem propriedade para explanar o assunto.
Neste pequeno trabalho você encontrará dicas comportamentais do "adicto" e de como lidar com alguns assuntos. É uma cartilha direcionada principalmente aos dependentes, mostra que com esforço e vontade ele pode manter-se equilibrado.
Adormecer o seu dragão egocêntrico, e inserir-se novamente no convívio do lar e sociedade.
Peço a todos que tem o interesse em ajudar alguém que repassem o link deste livro digital. Brevemente ele estará impresso em cartilha gratuita.
“Isto não é o fim é somente o começo de uma maravilhosa transformação"
Necessária à instalação do leitor (PDF Adobe Acrobat) baixe gratuito pela NET.
Acordando o Dragão
A muito o tinha aprisionado...
Então descontente entre seus ferros adormeceu...
Passaram estações... Belas primaveras!
Então fui olhar para ele... Dei-lhe de beber... Ele acordou...
Sua chama acertou-me em cheio!
Atordoado fiquei... Ele se livrou das correntes,
Dirige minha mente e me massacra!
Agora consome o vinho da ebriedade como nunca!
E queima meus orgãos... Delicia-se com minhas partes,
Caminha dentro de mim... Saiu da sua prisão... Me devora,
Me arranha... Cospe fogo... Bebe e morde... Morde e bebe!
Ele esta rompendo meu corpo... Abre as asas e quer voar...
Esta me estourando inteiro... Ainda existe a Espada Sagrada,
Matarei meu Eu... Ele morrerá comigo.
Passaram estações... Belas primaveras!
Então fui olhar para ele... Dei-lhe de beber... Ele acordou...
Sua chama acertou-me em cheio!
Atordoado fiquei... Ele se livrou das correntes,
Dirige minha mente e me massacra!
Agora consome o vinho da ebriedade como nunca!
E queima meus orgãos... Delicia-se com minhas partes,
Caminha dentro de mim... Saiu da sua prisão... Me devora,
Me arranha... Cospe fogo... Bebe e morde... Morde e bebe!
Ele esta rompendo meu corpo... Abre as asas e quer voar...
Esta me estourando inteiro... Ainda existe a Espada Sagrada,
Matarei meu Eu... Ele morrerá comigo.