Não desesperes
Diante às causas que te afligem em demasia, escute com a calmaria da alma, as sinfonias dos instrumentos provindos do alto que entoam as notas mais afinadas que os ouvidos escutam.
Silencie-se com palavras de amor e cale as desesperadoras, que atrapalham e que é o cansaço fatigante. É desnecessário lamentar-se em vão por motivos inferiores em relação aos reais motivos que existem.
A calma é o saber constante do espírito feliz que reflete a harmonia do real equilíbrio dos contingentes que buscam a evolução por sua causa primordial.
Desnecessário a oclusão dos incessantes aprendizados impostos pelo viver-evolução.
Se existe momento para o chorar, que seja devido à causas sem voltas e não pelo medo dos fatos futuros.
Lembrar-se da frase de nosso querido amigo irmão André Luiz: “Não desesperes, o raio da nossa inconformação aniquilará a sementeira de nossos melhores sonhos.”
Comenta na passagem mencionada, que O DESESPERO É O ECO DAS VICISSITUDES DO ESPÍRITO ENFRAQUECIDO.
Se o saber indica-nos a espera, que a faças com fé. Receberás virtudes consequentes do ato pensável.
O desespero é a fuga sem saída dos problemas vigentes. Se corres em direção à uma parede, certamente tua razão fará com que pare em um ponto e dê meia volta a fim de que não esbarre em fronte à superfície exposta no caminho. Ao ir para o sentido contrário do erro, verás o caminho que tomara no ato impensado e entenderás que a pressa foi o opífice do teu próprio falhar. Retomarás o rumo e seguirás ao certo com nova mentalidade e outra nova experiência. De dor, porém irá batalhar consigo próprio para que na próxima situação não retrograde teu pensar e não estagne o agir certeiro. Siga pelo caminho pensado e complexo que virá a ti o compreender e a facilidade para o resolver dos teus maiores problemas.
Juliana Pereira com inspiração do Espírito Patrícia Campos