Uma história verídica

Uma história verídica

Existe uma mulher que sempre tratou a filha mais velha como verdadeira escrava, desde pequena ela tinha que cuidar de todas tarefas da casa, dos 2 irmãos menores e era constantemente espancada pela mãe, uma mulher sem vergonha, sem caráter e sem moral que sempre havia traído o marido e que mesmo antes da separação já estava com outro homem dentro de casa.

Aos 15 anos essa menina se uniu a um rapaz de 18 anos e saiu de casa.

A mãe a partir desse momento teve que contratar diaristas p/ substituir a "criadinha" mas conseguiu voltar a ter a filha ainda debaixo do seu jugo fazendo dela novamente sua "empregada" no trabalho.

Essa mãe sempre falou mal da filha, da sua aparência principalmente depois que ela pela genética familiar engordou, dos seus modos porque a achava egoísta e orgulhosa e mesmo quando a filha era humilhada ou agredida pelo companheiro a megera ficava a favor dele e contra a menina.

Ao contrário da mãe a "sogra" sempre defendeu a menina da própria mãe e do seu filho um rapaz mimado, rebelde e de índole violenta, já tendo agredido a própria mãe, irmãos e esposa verbal e fisicamente além de outras situações constrangedoras que no momento não vem ao caso e ser dependente da ajuda financeira do tio para ter um padrão de vida muito superior do que realmente teria se tivesse que viver apenas com próprio salário.

A alguns anos a "mãe" no trabalho (prestação de serviço) disse claramente p/ sogra que tinha vergonha de ver o "bucho" em que a filha tinha se transformado e dava graças aos céus dela ter conseguido arranjar marido antes de ficar gorda.

A sogra que era cliente da megera mais por comodidade do que pela prestação de serviço, defendeu a menina dizendo que ela devia devia respeitar a aparência da filha porquê cada pessoa tem sua formação física dependendo de fatores genéticos e que cada pessoa tem a sua beleza tanto física como intelectual independente da aparência.

Desde desse dia a sogra nunca mais foi cliente da mãe e fazia de tudo p/ não ter que ir ao estabelecimento de trabalho da mesma, raras vezes foi lá mais p/ ver a nora e ser atendida por ela na sua especialidade evitando contato fora do estritamente necessário com a megera.

Houve até um dia que a "sogra" livrou um dos irmãos da nora de ser preso, o mesmo estava de joelhos contra um muro e algemado, tendo várias viaturas da PM e GM já se preparando p/ levar o rapaz e alguns amigos p/ delegacia por uma falsa acusação de tentativa de assalto, por sorte ela passava pela rua e reconheceu o rapaz, imediatamente foi em sua defesa e chamou a "mãe" p/ resolver e esclarecer a situação (as coisas boas que fazemos são esquecidas rapidamente).

A megera e o marido que dando o troco natural da vida a traí e ela não sabe ou finge não saber p/ não perder o macho depois de velha começaram a frequentar uma igreja evangélica, porém isso em nada mudou sua índole invejosa e fuxiqueira, o casal só mudou a máscara. Esclarecendo: cristão é quem segue os ensinamentos de Cristo e não quem segue "a seu modo" uma doutrina religiosa apenas com intuito de parecer honesto e decente, isso é ser crente, e o mais conhecido crente do planeta é conhecido por satanás, diabo, demônio, lúcifer, etc e essa mulher e seu companheiro são crentes e filhos da doutrina do capeta (inveja, mentira, luxúria, etc).

Essa megera agora "crente" manteve o velho hábito de falar mal de todos "pelas costas", das clientes do seu estabelecimento (seu sustento), da esposa e do filho que moram com ela, da noiva do outro filho chamando-a de metida, arrogante e soberba, e, pela frente age com a maior falsidade do mundo chamando todos de "amado ou amada". É provável que da mesma maneira como fala mal de todos também deve fazer isso do genro que ela literalmente "lambe" na frente da filha, familiares e conhecidos em comum.

Esse é o resumo de alguns acontecimentos anteriores, vamos ao resumo dos fatos mais recentes.

Os jovens se casaram depois de muitos anos de convivência e pouco tempo depois nasceu o 1º filho, esse era apegado a avó paterna e o avô (genérico, pq é padrasto da nora) com ciúmes sempre que podia tentava tirar a criança de perto dessa avó.

O genérico sempre procedeu de maneira muito além do normal nos carinhos dados a esse menino, tanto que um dia a avó comentou com a nora sobre o fato e ela disse ser normal, que não havia "malícia" nas carícias. A avó mesmo preocupada se calou.

Quando nasceu o 2º filho do jovem casal a avó paterna ainda na maternidade recebeu uma declaração de amor da nora que mexeu com seu coração muito mais que se possa imaginar, porém a mãe da jovem estava junto no quarto e a partir desse momento começou uma guerra de fofocas e intrigas p/ tirar a avó paterna de perto do do filho, da nora e dos netos.

Além do 2 netos a avó tinha uma neta da outra filha sempre perto.

A nora pediu p/ sogra ajudar a cuidar do menor no período da tarde pq no ambiente de trabalho tem muitos produtos químicos e o menino já estava com problemas respiratórios, o menino mais velho estava frequentando meio período numa escola infantil.

A gota d'água p/ megera foi quando viu que os netos gostavam mais da compania da avó paterna que da dela que na realidade só ficava perto das crianças pq na casa dela dar banho, comida e brincar era o "genérico" que fazia, foi num desses nesses momentos (banho) que a avó paterna viu as carícias mais íntimas por parte do genérico no neto mais velho além do fato dele na rua ter o hábito sentar de cócoras e encostar o menino na sua genitália.

Sempre com amor a avó paterna fez de tudo pelos 3 netos, tratava a todos de maneira igual como sempre fizera com seus 4 filhos, brincava, contava histórias, cantava, zelando como mãe/avó e ajudava financeiramente se necessário.

Várias vezes a nora, disse que p/ sogra que a amava e que jamais se voltaria contra ela mesmo com oquê os outros diziam (???) isso sempre ficou no pensamento da sogra, sem saber do que se tratava, visto a mesma raramente sair de casa e ter pouco contato com pessoas em comum, sendo seu círculo de amizades com poucos amigos em comum com a nora e filho e sem amigos comum com a megera e sua laia.

No final de novembro de 2012 a megera distorceu uma conversa que teve com o irmão do genro e mentiu p/ filha que ele estava diminuindo o menino mais velho em favor da prima da mesma idade. Em 01/12/12 a nora ligou p/ sogra chorando, dizendo que não aceitava que chamassem o filho dela de retardado e que não deviam comparar o menino com a prima. A sogra chamou o outro filho e questionou oquê ele havia dito p/ megera, ele respondeu que apenas disse que por convivência entendia melhor oquê a menina falava e que precisava conviver mais com o menino p/ atualizar seu vocabulário infantil visto que agora o pequeno estava na escolinha e vinha com menor frequência na casa da avó.

A sogra então tomou as dores da nora, ficou revoltada com a atitude da mãe/megera que tem prazer em fazer a própria filha chorar e por telefone procurou saber o porquê dessa atitude dela. A velha recalcada, invejosa e ciumenta não se sabe oquê disse p/ filha e genro, com certeza mais mentiras e eles se revoltaram contra aquela que os defendia da maldade dessa mulher sem escrúpulos.

Por telefone o filho ingrato, xingou a mãe de tudo e mais um pouco, pegou uma parte das coisas que ela havia dado ao casal (roupas, objetos de uso pessoal e da casa) e dos netos cama, berço, roupas, brinquedos e levou p/ casa da mãe e disse que ela nunca mais veria os netos (16/12/13).

Mesmo sem ver os netos a tanto tempo e sabendo que eles já devem ter se esquecido dela, a avó paterna não os esquece, nem mesmo ao filho ingrato que, pelo qual como toda mãe de verdade ela abriu mão de muitas coisa na vida e pede a Deus que os abençoe e ilumine sempre livrando de toda malícia e crueldade das pessoas que os cercam.

Cedo ou tarde a verdade irá prevalecer, talvez já seja tarde demais para uma reconciliação. Restará ao filho e a nora passar o resto dos seus dias nessa terra com remorsos e talvez quem sabe um dia, no além a avó estará de novo com seus filhos e netos sendo oquê eram até que a inveja, as mentiras, a crueldade os separaram.

Uma família de verdade.

Ade Wlod

01/06/2013

Ade Wlod
Enviado por Ade Wlod em 01/06/2013
Código do texto: T4319661
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2013. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.