Rosa-mar

E que a união de tuas palavras se transforme em realidade. Que expluda em felicidade.

Que em uma tonalidade, em uma melodia, soe com o auxílio do sopro do vento que viaja em uma tarde fria.

Quando o sol nascer, abra a janela e lembre-se que há sempre um recomeço do que se foi.

Valorize as coisas simples da vida, bem como o beijo doce do céu ao mar, o mar às ondas e das ondas à areia.

Nem sempre quem vive, sente.

Mas todos que sentem, vivem.

Lilian Pagliuca
Enviado por Lilian Pagliuca em 02/08/2013
Código do texto: T4416335
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