“E a cada dia que passa, a cada momento que se sucede , a cada nova jornada de trabalho , o trabalho ao pai é recompensador , o trabalho ao pai é o desígnio do dever cumprido , os céus sorriem com essa nova jornada, mais um momento de louvor ao senhor para o bem estar da humanidade .
Para que se elevem os pensamentos, rumo ao digníssimo, estando todos amparados pela ceia do senhor, na morada do pai, em conjunto com todos os anjos guardiões, rumando ao palco celeste, rumando aos seres angelicais, sempre trazendo o bem aos desamparados, sempre não deixando sozinhos aqueles que precisam de ajuda, uma ajuda mútua , uma ajuda que Deus pede que seja dada ao próximo.
Todos precisam de ajuda, os fracos oprimidos precisam de ajuda, os seres mais necessitados estão à mercê de espíritos obscessores e precisam da palavra de encaminhamento, precisam de um ombro amigo para escutar, de um ombro para chorar, de alguém para sentir suas emoções e saber amparar, dando o auxílio necessário para regenerar a essência e trazer de volta a luz a uma mente perturbada pela angústia.
E esses seres que pedem ajuda estão em toda parte, estão nas esquinas, nos bares, nos manicômios, nos hospitais, estão precisando da luz divina para reerguer-se perante a vida e fazer dessa existência uma existência de grande progresso e não ficar confinados a um presente sórdido que desfaz sua alma e remove a esperança de dias melhores. Por isso, sempre, a cada gesto de amor, a cada gesto que se pense no próximo é uma entrada para o reino de Deus, um ato de amor faz com que muitas vezes uma pessoa comece a repensar as atitudes para recomeçar uma vida que antes foi hipócrita, mas que após pode ser amorosa .
A humanidade precisa de pessoas que façam esse gesto de amor, que tragam o pão ao necessitado, que matem a sede do sedento, que tragam a justiça ao mundo, que façam da terra o fim da expiação e o começo da regeneração para enfim recomeçarmos num mundo de amor e de paz, com o fim das trevas, com o fim dos delírios e o recomeço da paz celestial a que todos ambicionam, uma paz que trará de volta a alegria aos lares, o fim da inveja, o fim dos crimes e a descoberta da luz que existe entre todos. E que assim seja.“
Para que se elevem os pensamentos, rumo ao digníssimo, estando todos amparados pela ceia do senhor, na morada do pai, em conjunto com todos os anjos guardiões, rumando ao palco celeste, rumando aos seres angelicais, sempre trazendo o bem aos desamparados, sempre não deixando sozinhos aqueles que precisam de ajuda, uma ajuda mútua , uma ajuda que Deus pede que seja dada ao próximo.
Todos precisam de ajuda, os fracos oprimidos precisam de ajuda, os seres mais necessitados estão à mercê de espíritos obscessores e precisam da palavra de encaminhamento, precisam de um ombro amigo para escutar, de um ombro para chorar, de alguém para sentir suas emoções e saber amparar, dando o auxílio necessário para regenerar a essência e trazer de volta a luz a uma mente perturbada pela angústia.
E esses seres que pedem ajuda estão em toda parte, estão nas esquinas, nos bares, nos manicômios, nos hospitais, estão precisando da luz divina para reerguer-se perante a vida e fazer dessa existência uma existência de grande progresso e não ficar confinados a um presente sórdido que desfaz sua alma e remove a esperança de dias melhores. Por isso, sempre, a cada gesto de amor, a cada gesto que se pense no próximo é uma entrada para o reino de Deus, um ato de amor faz com que muitas vezes uma pessoa comece a repensar as atitudes para recomeçar uma vida que antes foi hipócrita, mas que após pode ser amorosa .
A humanidade precisa de pessoas que façam esse gesto de amor, que tragam o pão ao necessitado, que matem a sede do sedento, que tragam a justiça ao mundo, que façam da terra o fim da expiação e o começo da regeneração para enfim recomeçarmos num mundo de amor e de paz, com o fim das trevas, com o fim dos delírios e o recomeço da paz celestial a que todos ambicionam, uma paz que trará de volta a alegria aos lares, o fim da inveja, o fim dos crimes e a descoberta da luz que existe entre todos. E que assim seja.“