Como tudo começou

Sempre gostei de ler...

E tive a minha iniciação literária através da poesia.

Lia letras de música que, na verdade são poesias.

Músicas sempre fizeram e fazem parte de minha vida.

Poesias... Letras... Métricas... Embora nem sempre sincronizadas.

Nos trabalhos escolares sempre a poesia ganhava ênfase...

E depois de passar por fases cinzentas em minha vida, em minhas poesias... De passar alguns anos sem escrever... Comecei a enveredar por caminhos sensuais.

Estava reaprendendo a viver!

Após em agosto de 2.008, tomei conhecimento do site Recanto das

Letras... A Minha escrita foi trilhando caminhos além do que a minha imaginação pudesse me levar.

Comecei a escrever não usando somente o respaldo de minha imaginação, como também o conjunto de meu corpo exerce sobre as minhas vontades, desejos e sensações.

Tive o prazer em conhecer a Literatura Licenciosa, assim conhecida por nós escritores. Mas para os leigos é tão somente a escrita erótica.

Os meus conhecimentos foram se expandindo...

Da poesia me aventurei pelos contos eróticos... Pelas poesias eróticas... E também letras de música.

E por que não uma letra de música licenciosa?

compus algumas...

Tive o prazer em conhecer alguns trechos da obra de Safo, a primeira poetisa licenciosa que, o mundo tem conhecimento.

Anais Nin...

Algumas pessoas me enviaram e-mails, comentários falando sobre

essa exuberante escritora.

E quando li Delta de Vênus, notei uma força muito grande em seus textos.

É assim que eu quero ser quando expandir a minha escrita.

Ser uma discípula de Safo, de Anais Nin e outras deusas do mundo da escrita erótica que, foram mulheres muito além de seu tempo.

Não se surpreenda quando o conteúdo de meus fichários tomarem proporções maiores do que as suas palavras.

Não me condenem por querer ser e viver com minhas idéias efervescentes e repletas de lascívia.

O importante é o amor que trago dentro de mim. E ao deixar a hipocrisia do cotidiano seja mais forte do que a minha maneira de ser e de ser livre.

E se eu não estiver mais aqui...

Se eu não fizer mais parte desse lugar...

Não pense que eu fui uma pessoa mesquinha ou vulgar.

Pense que usei de instrumentos como papel e caneta para falar daquilo que não tive oportunidade de me expressar.

Essa foi a melhor forma até hoje que, encontrei para não morrer com a minha solidão.

Fabby (ana) Lima
Enviado por Fabby (ana) Lima em 10/10/2013
Código do texto: T4519611
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