Estive com Pitágoras

O espelho esteve por detrás do meu rosto e, vi o reflexo das questões intrigantes e criticadas a mentira dos bálsamos.

São histórias, sempre deuses e crenças com curas enganosas soprando a caminhada dos lados bizantinos, que nos alcançando depois de impérios destruídos, destroem-se, laconismo.

Idolatras propriamente construindo babel já imaginavam tudo após sua queda, rosto de Deus.

O ego está pintado pelo pincel de Michelangelo em uma luz abortada no preto confuso pelo vermelho dissoluto, imagine.

Foram eles que por não saberem dar sentido às criações essenciais motivaram o desenfreado gigante, indivisivo da farsa união pelo objeto comum, objetivamente incomum.

Como "adorar" Pitágoras; e pouco saber como realmente ele era; estátuas em rosto de pedras: É isso que somos?...

O mundo real está ainda mais enganoso e falsário, traído a si, ternamente em todos os abraçados.

Por que não consertamos a mecânica dos cumprimentos que nos daria uma ideia de inovações únicas.

Há doenças que contaminamos quando somos tocados em distintos papéis na escrivaninha do desejo.

Não é doença sobre humanidade, mas doentes sub-humanidades.

Encantadores de um som com ecos de lágrimas sem milagres.

Cubram-se de proteção, porque mesmo quando vencer haverá o talvez.

A luta cria vestígios incansáveis da guerra dentre vós.

Paulo Nascimento.

Paulo Bezerra (Galícia) Espanha
Enviado por Paulo Bezerra (Galícia) Espanha em 22/01/2014
Reeditado em 29/01/2014
Código do texto: T4660518
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