O que é o Brasil...

Por Comendador Carlos Donizeti de Oliveira

Ainda não sabemos, sabemos que é grande em extensão e grande na diversidade de flora e fauna.

Sabemos que também que é um País que pode ser o celeiro do mundo na área agrícola, industrial e pode ser um grande centro comercial do mundo.

Nosso País é muito grande e possui inúmeras riquezas tais como: extensas áreas de florestas, cerrados e campos, importantes reservas de minérios, grande número de rios e terras férteis para plantar. Mesmo com todas estas riquezas não estamos livres dos problemas sociais, que acontecem em todas as regiões do país, sendo sua maior concentração nas grandes cidades, pelo fato do rápido crescimento gerado pelo êxodo rural (deslocamento do campo para as cidades). Dessa forma, faltam: moradias, hospitais, escolas e empregos.

Fonte: http://www.ecofidelidade.com.br/dicas.aspx?category=1&idd=26

Mas uma coisa temos certeza o Brasil certamente é campeão de problemas sociais.

Sabemos que é um País que produz muito e existe uma grande parcela da população que não tem acesso aos itens básicos de alimentos para a sobrevivência humana.

Mesmo sendo um dos principais produtores de alimentos do mundo, o Brasil ainda desperdiça mais de 11 milhões de toneladas de alimentos todos os anos. Os dados são do Centro de Agroindústria de Alimentos da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), que aponta também que os brasileiros jogam fora 37 quilos de hortaliças anualmente.

Fonte:http://www.metodista.br/cidadania/74/brasil-desperdica-mais-de-11-milhoes-de-toneladas-de-alimentos-todos-os-anos/

Podemos afirmar que o País tem os juros mais elevados do mundo e que nos brasileiros vamos terminar d pagar os impostos dia 30 de maio.

E que ao precisar de serviços e atendimentos básicos as nossas famílias somo excluídos do poder publico.

Não temos segurança é só acompanhar os noticiários e constatar a falta de policiamento nas ruas.

Ademais o que realmente o povo quer...

A revolta das ruas produziu um milagre. Não as votações espasmódicas do Congresso Nacional, nem a revogação de aumentos das tarifas de ônibus. Esses foram atos oportunistas, que logo sumirão na poeira da história, embora tenham sido celebrados como vitórias revolucionárias. O milagre também não foi à reação do governo Dilma Rousseff, que propôs ao país um plebiscito para reformar a política. Outros governantes já usaram alegorias para embaçar o debate. Como a alegoria de Dilma é especialmente fajuta, não será comentada neste espaço. Fonte: http://rodrigoconstantino.blogspot.com.br/2013/07/o-povo-quer-mudanca-mesmo.html

Como compreender isso? Não faz o menor sentido! E isso, justamente, deveria ser um alerta importante aos que celebram de forma muito precipitada o "despertar" do povo brasileiro, que passou a ter consciência política da noite para o dia.

Respeito, dignidade, austeridade e honestidade ao gastar o dinheiro publico.

Não somos índios, mas o mesmo sangue está nas veias.

O brasileiros sempre aceitaram calados os desmandos da corte (Estado) sempre aceitou uma política contra os interesses da nação.

Agora sendo que no Brasil falta saneamento básico, saúde, educação, segurança, moradias e acima de tudo eles que defendiam a classe pobre vem dar festa para os gringos. E com o dinheiro publico constroem glamorosas arenas para jogos da copa.

GENEBRA - O custo dos estádios para a Copa do Mundo já supera em mais de três vezes o valor informado pela CBF à FIFA quando o Brasil apresentou seu projeto para sediar o Mundial. Cópia do primeiro levantamento técnico da FIFA sobre o País, fechado em 30 de outubro de 2007 e obtido pelo Estado, informava que as arenas custariam US$ 1,1 bilhão, cerca de R$ 2,6 bilhões. A última estimativa oficial, porém, dá conta de que o valor chegará a R$ 8,9 bilhões.

Fonte : http://www.estadao.com.br/noticias/esportes,custo-dos-estadios-da-copa-do-mundo-ja-chega-a-r-8-9-bilhoes,1123266,0.htm

O que planeja o governo para ter caixa depois do balanço da copa.

Confisco da cardeneta de poupança?

Só saberemos, depois do termino dos jogos da copa.