A NOSSA TRANSFIGURAÇÃO... JOÃODEPAULA.
A NOSSA TRANSFIGURAÇÃO
Vamos assumir um corpo novo por uma vida mais dignificante e feliz.
De: João Batista de Paula – Escritor e Jornalista.
Não deixe que a falta de fé, a falta da esperança, a falta de otimismo, a falta de luz, a falta da determinação; e o medo e a dúvida tomem corpo em sua mente e em seu coração, porque precisamos de um novo olhar e caminhar avante ao triunfo e a realização pessoal, antes do nosso espírito se separar do nosso corpo. Viva a beleza de sentimentos!
Não vamos nos transfigurar em espinhos, em cacos de vidros, em cercas elétricas, para não causar sofrimento a outras pessoas ao invés de sermos um porto seguro, um farol de luz a iluminar a vida daqueles que nos seguem e que buscam nossa amizade, nosso acolhimento, nossa atenção e palavra amiga.
Vamos por toda nossa vida abraçar o amor, a bondade, a cortesia, ou mais. Nada de ser o “diabo” a infernizar a vida do irmão, com amarguras, falso testemunho, calunia e difamação.
É preciso segurar firme na corda da salvação para que nosso pensamento e atitude tomem corpo e transfigurem nosso ser em positividade e beleza, que possam agradar o mundo material e a cultura espiritual, em regozijo e gloria por toda vida.
Por que pessoa tão boa sofre?
Por que pessoa boa acaba praticando o mal?
Quem é o mais perigoso: o ladrão ou o médico que opera sem necessidade?
Por que devemos omitir o bem?
Vamos amados amigos, leitores, gente do bem, gente da paz, gente do amor, gente da esperança, gente construtora e edificadora das boas virtudes; nos transfigurarmos a cada dia em boas ações e atitudes que promovam o equilíbrio, a segurança, a felicidade, a gratidão, o céu que tanto almejamos e o paraíso terrestre.
Vamos nos transfigurar na feliz oportunidade que gera a alegria e a felicidade, que gera o amor à vida, que gera sonho e realidade rumo ao viver feliz, muito feliz, na ordem, no respeito, na união de corpos e pensamentos, por amor, pela paz, pela tranqüilidade, pelo solo sagrado em que vivemos e que podemos realizar grandes coisas benignas nele e por ele.
A transfiguração é necessária em nosso procedimento, em nosso caminhar, em nosso ofertório e na doação do que seja bom e belo; e, não esperar milagres nas sobras, migalhas e do lixo maculado que produzimos.
Se podemos ofertar uma roupa, vamos ofertar sem falhas, manchas, e sem remendos.
Vamos oportunizar o agradecimento, a poesia, a feliz oportunidade ao nosso irmão, para que ele possa ser transfigurado num modelo de servir, ser o exemplo compartilhado.
É possível ser feliz, sim.
O que não podemos é deixar o lodo, a lama, a falta da esperança e da fé nos conduzir para uma vida de ilusões; em caminhos curvos e tortuosos, com poeiras, pedras, frustrações e lamentações. Na verdade, sem fé e esperança, sem amor e atitude jamais poderemos agradar a Deus.
Temos que acreditar e definir nossa transfiguração no amor de Deus, amor amplo, amor a humanidade, para que possamos ser úteis e amáveis hoje, amanhã e sempre.
Antes de morrer, a gente pode fazer muita coisa em vida, em oração, em ação, em pratica e em gratidão.
Podemos antes de morrer, contemplar a beleza de Deus em vida, a beleza das flores, a beleza do universo e nos transfigurar no melhor de Deus.
Podemos mudar de caminho e percorrer caminhos de amor e paz, felicidade e realização, êxito, triunfo, sucesso e gloria.
Vamos promover a união, a confraternização, a irmandade.
Antes de morrer, podemos ser úteis todos os dias, pelo amor de Deus, gratos pelo amor à vida.
A transfiguração necessária é necessária para que possamos vivenciar a gloria de Deus, pisar firme no chão e ter um olhar voltado para o futuro.
Oremos.
Agradecemos.
Agimos.
O amor, a fé, a esperança, a boa saúde são fundamentais para a transfiguração do velho para o novo caminhar; rumo a pratica das boas virtudes, porque o mal não pertence a Deus.