FELICIDADE E EUFORIA

A felicidade não se confunde com a euforia. Na verdade, a felicidade, esse estado de espírito tão desejável, brota das coisas essenciais. O dinheiro pode até felicitar uma pessoa, causando-lhe um estado de bem estar físico e emocional exagerado (euforia). Contudo, apesar de se tratar de um ESTADO de alegria intenso, costuma ser passageiro, podendo, por essa razão, ser facilmente substituído pela melancolia, o que pressupõe a ideia de NÃO confusão com o SENTIMENTO de verdadeira alegria. Nesse diapasão, pode-se concluir, que o dinheiro não tem o poder de provocar a felicidade em determinado indivíduo, mas o de proporcionar-lhe, apenas e tão-somente, momentos de pura euforia. O dinheiro NÃO compra as coisas essenciais, à guisa de exemplo, do amor, da lealdade, do companheirismo. Ademais, não nos auxilia no desenvolvimento de uma boa relação com o Ser mais importante do universo, aquele que quer, e que detém poder para de fato ALEGRAR o coração dos humanos, com o mais desejável e valioso presente que alguém poderia oferecer, vida eterna, aqui mesmo na terra (debaixo de condições favoráveis), sob a sua regência e a do seu filho amado, Cristo Jesus.