As singelas coisas de outrora.

Não me canso de repetir que enxergo a felicidade nas coisas mais simples e rotineiras da vida, aquelas quase imperceptíveis, que podem, inclusive, sugerir conformismo. O sincero fato de cuidar das minhas necessidades pessoais básicas, sem que seja preciso transferi-las para os que já transportam a sua própria bagagem, é motivo para real contentamento e agradecimento. Tenho observado vigilantemente, que a felicidade para muitos, teria ligação direta com o regresso a determinada condição, à despeito de voltar a enxergar, andar ou falar, com o resgate das singelas coisas de outrora.

Olga Nobre
Enviado por Olga Nobre em 27/11/2016
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