Raciocínio à base das escrituras sagradas.

"SÓ UM LOUCO PARA VIVER SEM FÉ E ACREDITAR QUE NÃO EXISTE NADA QUE POSSA MUDAR SUA REALIDADE". Se não existisse a esperança de uma realidade contrária a que vivemos nos dias hodiernos, se a vida seguisse tão-somente esse curto e impiedoso ciclo, que se encerra com a morte, será que poderíamos afirmar com veemência, que Deus é a personificação do amor? Vale muito à pena pesquisar o tema, pois o estudo regular das escrituras sagradas abre a oportunidade para nos ensinar que Deus não causa sofrimento e dor aos humanos, como pensa a maioria, inclusive, que não é ele o originador da morte, o responsável pela maior inimiga do homem. Para raciocinarmos à base das Escrituras, basta que tomemos como alicerce a dor experimentada por Jesus na ocasião em que foi comunicado da morte do seu fiel amigo Lázaro, refletindo assim, as inestimáveis qualidades do seu pai celestial. O relato ostenta que mesmo decorridos 4 (quatro) dias da morte de Lázaro, Jesus Cristo sentiu o profundo desejo de ressuscitá-lo. Depreende-se, portanto, que além do amor que o filho de Deus nutria por Lázaro, a decisão de trazê-lo novamente à vida demonstraria em pequena escala o propósito de Jeová Deus para com aqueles que ora se encontram adormecidos na morte, a dizer, a vívida esperança da ressurreição. O estudo dos escritos sagrados nos revela grandes verdades, à guisa de exemplo do caminho em que devemos andar, caso desejemos estar guardados no melhor lugar do mundo, na memória do Pai de ternas misericórdias.

Olga Nobre
Enviado por Olga Nobre em 02/12/2016
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