Será que estaríamos inclinados a dar o benefício da dúvida a alguém em quem confiássemos plenamente, ao supormos quebrado tal vínculo de confiança, ou acusaríamos a pessoa de pronto, antes de lhe permitir a oportunidade de defesa?
A esse respeito é bom termos em mente, que em situações dessa natureza, na maioria das vezes, nunca sabemos a história toda. Com base nessa premissa, talvez a alternativa coerente seja a de ouvir a outra parte, postura que tem força para evitar eventuais equívocos, ou o cometimento de injustiças. Sempre que possível é bom trabalharmos no sentido de não precisar carregar culpas.
Olga Nobre
Enviado por Olga Nobre em 10/02/2017
Código do texto: T5908165
Classificação de conteúdo: seguro