Esse sou eu, o ChangCheng (resposta)

Um certo dia a escrever assim como de costume todo dia, parei, pensei e me perguntei. Quem sou eu? Confesso que me analisando friamente assustei, porque eu sou simplesmente o meu passado. Um passado mais branco do que negro, mais construtivo do que destrutivo, mas doce do que amargo, enfim, um passado com muita luta e muito mais vitórias do que derrotas, então esse sou eu, mesmo não admitindo ser um guerreiro.

Um pobre, mas um pobre rico, rico de ter conseguido passar aos filhos só o melhor de mim, respeito, honestidade, cordialidade, fidelidade e amor. Porque a parte ruim cabe a eu guardá-lo, para quem sabe um dia poder transformar esse lado ruim num lado igual ao lado bom, mas isto já é uma outra história que só o tempo dirá a ora certa de fazê-lo.

Na maioria das vezes sou calado, de pouco sorrisos, mas quando sorrio mostro todo o meu lado feliz. E é essa felicidade que me impulsiona a persistir em falar e acreditar no amor, pois não vejo outra forma de transformar uma humanidade se não através do amor. O amor é paz, é tranquilidade, é confiança num futuro sem ranhuras e é também o caminho da união entre os diversos povos das inúmeras Nações que compõem o nosso amado planeta.

Sempre vislumbrei e sempre vou vislumbrar um mundo fraterno e feliz. Sonho? Sim, porque também sou um eterno sonhador. E como sonhar não é pecado, porque não querer o melhor para todos, porque o melhor para todos também o será para esse pretendente a ser um dia um escritor.

Abraços,

L.R.

ChangCheng
Enviado por ChangCheng em 06/09/2017
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