VIDA QUE SE ESVAI SEM DÓ!

Ontem a noite, um delinquente pereceu na tentativa de assalto, o enviado atingiu-lhe à altura do pescoço, pela sangueira na calçada, o féretro pereceu tipo um suíno na mesa do abate, quando o sangue é colhido para restar como morcilha bem temperada.

O que importa é a passagem dele e não a da vítima. Este não põe mais ninguém em risco.

Uma espectadora das imagens, sentindo-se apiedada e enjoada com a sangueira invocou o sofrimento das mães dos bandidos.

Mães que agora descansam da agonia que eles as impõem, quando saem para cometer maldades com suas vítimas. Agonia, muito mais pela possibilidade de não voltarem, do que por dó das vítimas.

Se fosse o sangue de um inocente, será que haveria comoção por parte da espectadora?

ItamarCastro
Enviado por ItamarCastro em 13/07/2019
Reeditado em 14/07/2019
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