O uso de boas palavras não é suficiente

Há quem defenda a Revolução Francesa - anticristã, totalitária e assassina em sua essência - por defender as bandeiras da igualdade, liberdade e fraternidade.
Antes de mais nada, os teoricos da Revolução Francesa não descobriram a pólvora nem redimiram a humanidade. Jesus Cristo já ensinara coisas sublimes, como amar os próprios inimigos.
O simples fato de usar belas palavras não justifica a Revolução Francesa com seu banho de sangue pela guilhotina, invenção verdadeiramente horrenda. Perseguiram sangrentamente a religião católica: 30.000 padres e freiras morreram na guilhotina. O Pai da Química, Lavoisier, também foi guilhotinado pela Inquisição Ateísta. Foi a época do Terror.
Isso me lembra uma gentil super-heroina japonesa, Kurenai, da série de animação "Mussumet", e a lição de sabedoria que ela dá sobre o conceito de justiça:
"Justiça não é só dar golpes, nem mesmo ficar repetindo essa palavra. A Justiça nasce dentro dos nossos corações."
Na Revolução Francesa monstros como Robespierre e Marat podiam ficar repetindo igualdade, liberdade e fraternidade, mas não realizavam essas palavras, da mesma maneira os modernos demagogos vivem falando em democracia. Falar é fácil.