VALDON NEZ
Todos os comentários alusivos ao que escrevo guardo-os com carinho e zelo. São muito mais do que me afaga o espírito a abrigar meu pensamento. São das leituras olhares e reflexos multicores, cantos e sons distintos, formando peças, quadros, sinfonias e sonatas, prosa e verso, tudo a luzir na vitrine da minha fortuna crítica. Sem esta, nenhum cultor, de qualquer arte, terá de si a dimensão, pois que a própria o invalida.
Sinto, ao “descobrir” no que leio o talento de um escritor, a mesma inquietude que me desperta um texto que crio. Se há alguma diferença é que com ele vibro. Comigo, espero.
Aqui ponho em minha vitrine, e aos olhos de todos, o que escreveu VALDON NEZ em comentário ao meu texto O SER QUE SOU, SE É QUE SOU EU (T 1569458), publicado em 1º de maio de 2009.
VALDON, os meus agradecimentos se resumem numa simples, mas consciente frase: Você, verdadeiramente, É um Escritor.
"Indefinição, incompreensão, não há descrição, não há qualquer resposta para esclarecer a escuridão que habita no ser que não se conforma com qualquer verdade pautada. O ser angustiado, insatisfeito, incompreendido, cava, precisa cavar sempre, mesmo sabendo não encontrar definição, mesmo consciente (quando visita autores antigos) sabe não ser capaz da supremacia, sabe ser um rastejante fadado ao fracasso, ao fim indefinido, sabe ser essa coisa racional que a racionalidade não é capaz de explicar, mas, apesar dessa verdade escancarada, enquanto houver franja de vida é preciso insistir, cavar, buscar, tentar, até o último dia da certeira finitude...Obs: viajei um pouco na filosifia, mas sua poesia nos instiga de modo feroz...abraços."
Todos os comentários alusivos ao que escrevo guardo-os com carinho e zelo. São muito mais do que me afaga o espírito a abrigar meu pensamento. São das leituras olhares e reflexos multicores, cantos e sons distintos, formando peças, quadros, sinfonias e sonatas, prosa e verso, tudo a luzir na vitrine da minha fortuna crítica. Sem esta, nenhum cultor, de qualquer arte, terá de si a dimensão, pois que a própria o invalida.
Sinto, ao “descobrir” no que leio o talento de um escritor, a mesma inquietude que me desperta um texto que crio. Se há alguma diferença é que com ele vibro. Comigo, espero.
Aqui ponho em minha vitrine, e aos olhos de todos, o que escreveu VALDON NEZ em comentário ao meu texto O SER QUE SOU, SE É QUE SOU EU (T 1569458), publicado em 1º de maio de 2009.
VALDON, os meus agradecimentos se resumem numa simples, mas consciente frase: Você, verdadeiramente, É um Escritor.
"Indefinição, incompreensão, não há descrição, não há qualquer resposta para esclarecer a escuridão que habita no ser que não se conforma com qualquer verdade pautada. O ser angustiado, insatisfeito, incompreendido, cava, precisa cavar sempre, mesmo sabendo não encontrar definição, mesmo consciente (quando visita autores antigos) sabe não ser capaz da supremacia, sabe ser um rastejante fadado ao fracasso, ao fim indefinido, sabe ser essa coisa racional que a racionalidade não é capaz de explicar, mas, apesar dessa verdade escancarada, enquanto houver franja de vida é preciso insistir, cavar, buscar, tentar, até o último dia da certeira finitude...Obs: viajei um pouco na filosifia, mas sua poesia nos instiga de modo feroz...abraços."
11/08/2012 00:22 - valdon nez