FINADOS: UM NOVO RECOMEÇO...

(DIA DOIS DE NOVEMBRO).

Segundo a tradição cristã, este dia era consagrado aos primeiros mártires do cristianismo, * que deram suas próprias vidas em testemunho àquele* que apontou os caminhos de libertação, para os que, aceitassem e praticassem seus ensinos, aprenderem um novo conceito de vida, que os reais objetivos da existência humana, não se restringiam às aquisições dos bens transitórios, mas a busca dos “tesouros eternos”, imperecíveis, mudando, completamente os ideais que consagrariam suas vidas...

Com o tempo, a tradição cristã estendeu este dia a consagrar e homenagear a todos que findaram sua existência terrena*, que não deixa de ser um dia de reflexões, pois indistintamente todos nós, que hoje estamos “aqui”; um dia também “partiremos”, ao completar o nosso período de aprendizado terreno; importantes nos laços consangüíneos para superar antigas desavenças, associado à busca das conquistas intelectuais e moraes.

É natural que um misto de tristeza nos envolva neste dia, consagrado a todos que partiram. Estamos separados pela dimensão dos dois planos, que se interagem entre si: o “físico” e o “espiritual”. Para muitos falta à sensibilidade do entendimento, e a compreensão que ocasiona esta tristeza, pelas “barreiras” de “sentir” e “ver”, eles continuam vivos e o amor prossegue a pulsar em seus corações, e também pensam em nos, anseiam por um definitivo reencontro. Mas sabem que muitos de nós não terminamos nossas tarefas, para que finalmente possamos fazer o nosso retorno, à pátria de origem. Melhor será se estivermos “despojados”, das mazelas humanas: o egoísmo e o orgulho, a isto dificultaram.

Esta certeza que a vida prossegue; as separações são temporárias, é o consolo que a Doutrina Espírita oferece.

Trocando à tristeza, pela fé, da esperança, que ninguém morre, apenas regressa a pátria eterna. A vida prossegue de maneira mais leve, solta, livre das “amarras”, que os condiciona a uma restrita visão da própria vida em si, com limitações, com incertezas do próprio amanhã...

A natureza é permanente exemplo vivo de renascimento. Nosso próprio Planeta, segundo a ciência, nesses bilhões de anos de permanentes transformações, houve fortes indícios que aparentemente toda a vida estava extinta, mas para surpresa da própria ciência ela ressurge e está em permanentes ciclos de renovações...

Aquilo que parece ser o fim é na realidade um recomeço. A vida se interage em vários níveis. A mediunidade é o elo, entre os dois planos, através de médiuns, de inquestionáveis idoneidades: Francisco Cândi Xavier, Divaldo Pereira Franco e outros que não estão mencionados; muitos dos que partiram, voltaram e deixaram suas mensagens afirmando que a vida continua, com testemunhos irrecusáveis desta realidade, que um dia a ciência irá aceitar sem restrições a estas evidências...

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Jesus *

Curitiba, 31 de outubro de 2.011- Reflexões do Cotidiano- Saul Hoje é 25/10/2015

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Walmor Zimerman
Enviado por Walmor Zimerman em 02/11/2015
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