Mini-tratado sobre o aprendizado

Este título se nos parece um tema profundamente “acadêmico-escolar, empírico-pedagógico”, até para ficar bem pleonástico, para não dizermos: redundante. Realmente é algo muito além da ideia... O aprendizado é onipresente, é um deus onde se impregna o bem e o mal. Não se fica impune ao aprendizado, e bem por isto ele nos acompanhará “além da eternidade”! Podem-se jogar tudo no lixo, menos a boa cultura! Esta, pela lógica virtual de seu poder, a faz eterna. Ela independe de qualquer conceito e identidade. A escola empírica é um mal necessário, posto que o indivíduo dependa da interatividade para crescer em espírito. O isolamento também é uma forma intrínseca. O “top” mais elevado de todos, quando a ele se chega. E não há como descartar o mal e o bem nestes aprendizados, haja vista o nosso cotidiano testificar as macabras atitudes animalesco-humanas. Na sociedade escolar da atualidade vemos bizarrices sem igual, onde o mero aluno torna-se deus ao tirar a vida do seu mestre e; em consequência, também vemos a inércia da justiça ao nada fazer para puni-lo exemplarmente.

Antes de aqui chegarmos, com certeza, tivemos um curso preparatório inculcado na nossa inconsciência, porém, extremamente útil ao nosso aprendizado. Então fica caracterizado que; este aprendizado se eterniza e, obviamente nos acompanhará...

Aqui está a preciosidade do conhecimento, adquirido pelo aprendizado. A nossa própria consciência nos endireitará as veredas, aparando as arestas de nossos atos. Conhecimentos sempre aplicados pelos nossos aprendizados. Quiçá, cheguemos ao vínculo da perfeição que é o amor incondicional. Como muito bem aventou o apóstolo Paulo.

Realmente, se nesta vida existe algum tesouro, ele se chama: Aprendizado.

Não nos esqueçamos: Somos eternos aprendizes...