O Bailarino Negro

O bailarino negro com sua magia de bruxo, o bailarino negro envia seu sinal ao mundo, ele dança, ele dança, como quem sempre dá esperança.

Como se não bastasse dançar e encantar, ele também sabe cantar, vocês sabem de quem estou falando, basta olhar meu perfil, para sentir, para pressentir, o que vejo e o que faço.

Nossa historia começou bonita, decaiu, e agora trocamos promessas, da amizade eterna, na sua busca pela infância perdida, na minha angustia por amizades perdidas.

Como demorei a amar você, agora que te encontrei, não deixarei tudo isso se perder. Você é como um diamante bruto, lapidado, pronto para ser admirado. Não quero ver você pelas ruas, seu lugar é dentro de um castelo, onde somos todos seus súditos, pois sabemos e dependemos da sua alegria para criar uma fantasia.

Graças a você, pude ver o que um homem não quer saber, vi um mundo que não existia e pude mudar alguma coisa dentro de mim, e faço minha suas palavras, meu amigo: “se você quer fazer do mundo um lugar melhor de uma olhada para dentro de você e faça a mudança”.

Quem disse que o bailarino negro é só futilidade? Basta ouvir sua voz para saber da verdade, deixe-o tomar conta de você, como se não tivesse lugar para se esconder. Eu sei, a verdade é difícil de ser vista com clareza, mas para mim parece tão obvio, que é como fazer parte do ser desta pessoa.

Tenho tanta coisa para falar para você, basta te olhar, você parece aquele meu amigo que um dia andava de carro comigo por aí, e você tem algo mais, algo que eu nunca ousaria sonhar.

Um dia, amigos, pedirei para vocês me ensinarem a dançar, fico assim, não caibo em mim, ao te ver dançar, como uma das mais lindas poesias a digitar, extasiante, voluptuoso, mágico, cativante.

Está na hora de fazer um poema para você, outro dia vou tentar, pois chegamos ao final da pagina. Minhas melhores palavras podem de ti falar, mas creio que quando te ver, às lagrimas vou chegar, vou ficando por aqui, um dia, um dia, nossas vidas vão se cruzar, eu te espero até lá.

Obrigado leitor, abraços.

Vinicius Caetano
Enviado por Vinicius Caetano em 30/07/2007
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