Pétalas, espinhos... Amor?!

Peço perdão à rosa que matei...

O motivo que me fez arrancá-la do jardim, Você!

Um símbolo de amor meu e teu!

Agora, sem vida, seca, sem brilho,

não menos bela,

mora no meio de um livro.

Não é um livro qualquer...

Um conto de amor...

Do nosso Amor! (Meu amor!)

Saudade?!

Meu livro,

minha rosa fosca...

As pétalas estão ali, amassadas, unidas, eternizadas!

Os espinhos já não me ferem... Ao simples toque, se quebram!

O Amor... Ahhh o Amor

Ainda resta uma frágil, nua e inesgotável ESPARANÇA!