A BELA ROSA AZUL
Em tuas pétalas ancoram a cor azul,
Império que veste os sonhos dourados,
Coloração da íris no arcano desse céu,
Que tu sejas na cor, odor, flor e amor,
Os olhos do tempo nesta imensidão,
Sem Platão ou Demócrito eis a nossa questão:
A Luminosidade repentina é a tua luz, flash,
Quão uma câmara dum clarão sem blecaute,
Azul da cor do mar, do mar é azul te olhar,
Encontrar, falar e sonhar, Quiçá! Observar.
Numa volição setentrional vai arborizando,
O meu e o teu sonho da rosa azul lá no sul,
Nem mesmo Renoir ou Cézanne verão a cor,
Dessa luminosidade repentina é a tua luz,
Sem Platão ou Demócrito: eis a nossa questão:
Desse império que veste os sonhos dourados,
Azul da cor do mar, do mar é azul te olhar,
Vou encontrar, falar e sonhar. Quiçá! Observar.
Em tuas pétalas ancoram a cor azul,
Império que veste os sonhos dourados,
Coloração da íris no arcano desse céu,
Que tu sejas na cor, odor, flor e amor,
Os olhos do tempo nesta imensidão,
Sem Platão ou Demócrito eis a nossa questão:
A Luminosidade repentina é a tua luz, flash,
Quão uma câmara dum clarão sem blecaute,
Azul da cor do mar, do mar é azul te olhar,
Encontrar, falar e sonhar, Quiçá! Observar.
Numa volição setentrional vai arborizando,
O meu e o teu sonho da rosa azul lá no sul,
Nem mesmo Renoir ou Cézanne verão a cor,
Dessa luminosidade repentina é a tua luz,
Sem Platão ou Demócrito: eis a nossa questão:
Desse império que veste os sonhos dourados,
Azul da cor do mar, do mar é azul te olhar,
Vou encontrar, falar e sonhar. Quiçá! Observar.