À Tua Voz

Lá, no silêncio das minhas vontades,

desordenas o que estava acomodado,

ultrapassando um limite maior,

cantando-me amores que não sentes...

Então não posso conter-te,

visto que me conheces interiormente melhor,

e assim manipulas o meu tempo...

E eu, que só queria afogar esse meu desejo...

Esse aqui ó, que não tem jeito,

de ouví-la, quando teu dono atravessar a rua,

com o violão colado ao peito...

OLHOS RADIANTES
Enviado por OLHOS RADIANTES em 01/06/2010
Reeditado em 01/06/2010
Código do texto: T2293040
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2010. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.