O jogo das duas opções. Jogue!

Um jogo muito natural pelo qual cabem apenas duas decisões das quais; apenas uma deve ser escolhida. Nesta simplicidade implica a maior riqueza humana, a sua existência eterna de alegria e dores. Se você souber jogar esse velho “jogo da velha” humanidade ensine-o em favorecimento do bem...

As duas cartas estão sobre a mesa; se você for “o” jogador, jogue! Ou será jogado por entidades do mal. Jamais a entidade do bem virá fazer o seu jogo. A entidade benévola não interferirá no seu jogo, pois, deverá escolher o jogo do bem ou do mal. O seu veredicto virá exclusivamente pela sua própria consciência, você foi configurado para assim ser. Os dois lados desta moeda têm o seu valor, ou preço. Jogue pelo bem e terá o bem e, não se iluda, terá de ser mais um forte e valente lutador. O amor é a sua maior arma para este jogo. Terá de ser paciente e tolerante até mesmo com àqueles que se dizem santos através da própria religiosidade. Ver-se-á sozinho na estrada da vida. A sua solidão será profunda. Terá consciência de tanta maldade. Ter consciência não é meramente ver incólume, sem sentir realmente o estrago do mal em seu jogo interpessoal.

Qual é o mérito de se ver as atrocidades pelos sistemas comunicativos do mal e, estar com a consciência cauterizada, achando-se imune da própria maldade?

Este “ato-fato” tem outro nome qual transcende à hipocrisia, e se chama vulgarmente: “Burrice-humana”!

Todos nós seres humanos teremos de jogar. Estamos numa arena. Somos literalmente os verdadeiros gladiadores da transcomunicação etérea. E não adianta querermos modificar este estado de coisa, ou de fato. Estamos num laboratório extrassensorial. Creia se quiser. A vida é um jogo lastreado de bem e mal. Forças inexplicáveis, sentimentos inefáveis quais nos dirigem a uma escolha somente, ela é absolutamente nossa! Estamos confinados num internato chamado: “PlanetaTerra”. Infinitamente mais isolado do que qualquer prisão de segurança máxima a exemplo da antiga “Ilha das Cobras” ou “Ilha do Diabo”, ou “Alcatraz” etc . Apesar desta aparente imperfeição divina, temos um desmesurado universo interior no qual devemos viver. É nele que se encontra o mais sublime sentimento de amor. Quando aprendermos a viver nele e por ele, estaremos libertos dos grilhões da matéria. Então o nosso lar não tem a menor importância, tanto fazendo ser num estábulo como num pomposo castelo real.

Viva o seu interior e, verá que a felicidade já há muito existe e, vai chorar o seu tempo perdido...

Felicidade

Luz & Vida

jbcampos
Enviado por jbcampos em 02/05/2011
Código do texto: T2944807
Copyright © 2011. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.