Ao Madrugar!

Ao madrugar de um novo dia!

Estou deitado em minha alcova,

Vejo-me em plena demência, falta-me capacidade para esquecê-la,

Sinto no êxtase de amar a diferença do meu sonhar.

Lembrar de ti dos primeiros sentimentos deste amor, na experiência de nossas vidas;

Princesa airosa lembro-te com grande loucura,

Ah! Tu foste meu idílio e me fizeste um homem satisfeito.

Na memória ficaste e meu coração subordinado a ti,

Ah! Tem no rosto a tez lisa e nos olhos um brilho a irradiar.

Princesa ouso me lembrar-te,

Com vestias finas, e expondo teu ombro nu.

Teu corpo há, movimenta como inspiração poética aos meus anseios.

Ah... É minha loucura ao exalar o teu perfume como das flores.

Porem com meu azar, a angustia da vida me devora,

O desprezo do teu amar, condena meu ser á solidão infinda.

Princesa! Teu coração tem ausência de juízo,

Não sabe ele ser livre ao amor?

Em cismar protege a ti, ó doce musa de meus desejos,

Dizes a ele que és minha razão de viver, e por ti estou enamorado.

O albor da manha chega com ele se vai o sono.

Eis que passaste o tempo, e volta à lucidez.

Dera este AMOR ser um paradigma de realidade,

E não só mais uma obra de Morfeu,

Ah! Eis que o dia amanheceu.

Autor: Edson Apolonio

edson apolonio
Enviado por edson apolonio em 14/12/2011
Reeditado em 27/12/2011
Código do texto: T3389349
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2011. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.