Amor E Só

Vim a ti meu destino,
Neste leve toque seu,
Que me leva acreditar que é minha,
Sua sina.

Noite que adentra suave,
Nas frases e crenças que nos fazem,
Para acordar depois,
Que a lua se por.

E neste despertar violento,
Segue em mim seu suave veneno.
Que me invade em chamas,
Trazendo fraqueza em dozes.
Quando se despede para mais um dia,
Cai-me a lembrança de que a todos inspira.
Com sua beleza tanta,
Que me encanta,
Fascina,
E me ensina,
Não sou dono desta menina.

Não há propriedade,
Em nossas idades,
Mas sim compromisso,
Que me baste isso.
Se não,
O não,
Por não ser,
Dono de seu Ser.



Antonio C Almeida
Enviado por Antonio C Almeida em 30/01/2012
Código do texto: T3470984
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