Não vos machuqueis tanto assim

Aquilo que já fizestes de bom ou de ruim, que seja analisado, medido, e ponderado, mesmo que maculado deve ser repensado. Para que existe o perdão, além da justa correção? Para se apreender o bem de se arrepender no bom caminho da evolução. Belo saber: Somos culpados lá num cantinho do coração atormentado. Porém, devemos a Deus recorrer o perdão. Pois, quem vai atirar a pedra, que atire de uma vez. Não foi assim que fez àquele que tudo fez? Foi este Jesus que por nós padeceu na cruz, ao dizer: Por que Vós me abandonastes neste amargo calvário? Foi bem ali “rebaixado” de seu mais puro cargo? Ao contrário. Apesar do contraste, a nós o seu sangue derramou em santo resgate. O tempo enegreceu e o céu relampejou então o véu do céu se rasgou. Ele se exultou e ao Pai exaltou, pois, o seu sofrimento findou. Foi grande o seu tormento nos momentos de lamentos. O majoritário Senhor; que nos perdoe o sacramento; à “jumento-otário” a nossa carga carregou naquela pesada cruz até o calvário de luz... O filho do bom Deus em amor se transformou. Aquela treva sem trégua em benigna luz a nós se nos dispensou. Conformei-vos, pois, sois mais um dos humanos perambulando pela fé neste rebaixado plano. Entre milhões de desumanos. Perseverai-vos na paciência para alcançardes a ciência e passardes de ano. Mantenha-vos a fé, Ele venceu o mundo em pé. E nos disse: Dar-vos-ei o céu se vos amardes uns aos outros, pouco a pouco vos recebereis o troco ao sairdes desse mundo imundo e tosco. Com fé crieis o vosso arcabouço. Vedes não vos machuqueis tanto assim, pois, vós sois eu ao beijar as mãos de Deus. Assim como vos trago em mim - sois mais um andarilho errante, como eu num eterno arretrasado instante, longe-perto do fim, quiçá, dentro de uma eterna idade, servo de um paterno Jeová.

Não vos machuqueis tanto assim, pois, o erro nos machuca a todo o instante, mesmo que sejamos querubins perambulantes...

Há muito tempo, soubemos que anjos caíram dos céus, cá para a terra a nos deixarem ao léu do mau contratempo, neste templo recoberto de lúgubres mausoléus, onde o mal se encerra...

Sem querer traduzir: Anjo sapeca, também peca ao querer seduzir...

E por falarmos em mal; está é uma porciúncula da história eclesial.

jbcampos

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Enviado por jbcampos em 24/02/2013
Código do texto: T4156817
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