ETERNAMENTE TEU (?!) ...
Considerando–se, que, por um lado cada caso é um caso e, que, por outro lado se, cada um de nós (autores no recando), somos também, atores da história em nossa época (geração), algumas vezes volto no tempo pra pensar sobre a vida a vida depois do recanto, a partir de quando (aqui no RL) fiz o cadastro e, escrevi e publiquei o primeiro texto (RECOMEÇO), publicado no Recanto das Letras em 06/10/2007: (T683067)...
Mais de seis mil textos depois, inúmeras visitas e leituras, mais de seis anos depois, analiso o texto e vejo que diria de novo suas ideias e enfatizaria de novo seus conceitos, princípios e valores cristãos, porque assim como tive oportunidade de prosseguir, adquirindo maturidade, entendo que, vale a pena refletir de novo sobre aquele momento...
ETERNAMENTE TEU !
Disse o Senhor Deus: "Não é bom que o homem esteja só; far-lhe-ei uma auxiliadora que lhe seja idônea" (Gn 2:l8). O homem, pôr sua vez, ao contemplar o maravilhoso presente que recebera declarou: "Esta, afinal, é osso dos meus ossos e carne da minha carne" (Gn 2:23).
A necessidade que temos de "cortejar" um ao outro não é uma invenção dos homens nem da sociedade moderna com sua mania de "fabricar" datas para vender presentes; Antes, é uma das características que Deus - o Todo-Poderoso Criador e mantenedor do universo "imprimiu" no coração do homem para que lhe fosse grato pela companheira que o Senhor lhe dera. Assim, "não é bom que o homem esteja só".
Entretanto, existem tantos problemas de relacionamento entre um homem e uma mulher, que a simples pronúncia da palavra casamento leva muitos ao desânimo ou estimula o jovem ao "namoro" irresponsável, sem perspectivas de uma vida a dois - contudo, tal projeto de vida está fadado ao fracasso porque a Palavra de Deus não deixa dúvidas sobre a importância da vida conjugal: "Pôr isso, deixa o homem pai e mãe e se une à sua mulher, tornando-se os dois uma só carne" (Gn 2:24).
O problema de relacionamento entre um homem e uma mulher não se encontra, como a maioria pensa, no "outro", mas em cada um que encarar o namoro, noivado e casamento como apenas um item a mais na "sobrecarregada" agenda consumista do presente século.
Que possamos considerar, em nossos corações, com seriedade, a possibilidade de "se dar mutuamente ao outro" para que juntos possamos construir um projeto de vida que honre o nome do Criador que temos.
fchagass
Publicado no Recanto das Letras em 19/10/2007
Código do texto: T701271
Mais de seis mil textos depois, inúmeras visitas e leituras, mais de seis anos depois, analiso o texto e vejo que diria de novo suas ideias e enfatizaria de novo seus conceitos, princípios e valores cristãos, porque assim como tive oportunidade de prosseguir, adquirindo maturidade, entendo que, vale a pena refletir de novo sobre aquele momento...
ETERNAMENTE TEU !
Disse o Senhor Deus: "Não é bom que o homem esteja só; far-lhe-ei uma auxiliadora que lhe seja idônea" (Gn 2:l8). O homem, pôr sua vez, ao contemplar o maravilhoso presente que recebera declarou: "Esta, afinal, é osso dos meus ossos e carne da minha carne" (Gn 2:23).
A necessidade que temos de "cortejar" um ao outro não é uma invenção dos homens nem da sociedade moderna com sua mania de "fabricar" datas para vender presentes; Antes, é uma das características que Deus - o Todo-Poderoso Criador e mantenedor do universo "imprimiu" no coração do homem para que lhe fosse grato pela companheira que o Senhor lhe dera. Assim, "não é bom que o homem esteja só".
Entretanto, existem tantos problemas de relacionamento entre um homem e uma mulher, que a simples pronúncia da palavra casamento leva muitos ao desânimo ou estimula o jovem ao "namoro" irresponsável, sem perspectivas de uma vida a dois - contudo, tal projeto de vida está fadado ao fracasso porque a Palavra de Deus não deixa dúvidas sobre a importância da vida conjugal: "Pôr isso, deixa o homem pai e mãe e se une à sua mulher, tornando-se os dois uma só carne" (Gn 2:24).
O problema de relacionamento entre um homem e uma mulher não se encontra, como a maioria pensa, no "outro", mas em cada um que encarar o namoro, noivado e casamento como apenas um item a mais na "sobrecarregada" agenda consumista do presente século.
Que possamos considerar, em nossos corações, com seriedade, a possibilidade de "se dar mutuamente ao outro" para que juntos possamos construir um projeto de vida que honre o nome do Criador que temos.
fchagass
Publicado no Recanto das Letras em 19/10/2007
Código do texto: T701271