Os dois corações.

E assim... Em abraço caloroso...

Num beijo terno de amor, caprichoso,

Seguem os dois amantes

A navegarem em silencio...

Ouvindo apenas as batidas

Suaves de seus corações.

O silencio que se faz

Não é ensurdecedor ao contrario:

É balsamo para que eles permaneçam unidos.

Conjugam o verbo

Sempre no tempo presente:

Amamos-nos amar.

Nas razões sem razão em emoção

Seguem os dois corações... Fluindo!

São partes de um tudo

Formando o todo.

Há despertar... Em explosão...

No pensar de um beijo.

Porém avançam no tempo

Dentro do tempo...

Em amizade, ternura,

Carinho, aconchego!

Mdc santos
Enviado por Mdc santos em 12/11/2014
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