A QUE PONTO
A que ponto tenho de dizer tudo
que me vem pela cabeça
e que deixei de lado para não te ferir
A que ponto silenciei amante,
em horas solitiárias, em noites
sempre insones, em rotas sem porvir
A que ponto rasguei minha alma
para te ter comigo, para ser teu amigo
e, no final da estrada, mostar o meu sorrir...
Fernando Tanajura
Enviado por Fernando Tanajura em 30/09/2005
Código do texto: T55101
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