Aqueles que são privados de amar.
Eu vou te amar por toda a minha vida, você foi feito pra mim, sob medida, feito pra mim com perfeição notável e infinita, completamente encaixado no mais puro amor e isso não me da outra opção, a não ser te amar por toda a minha vida.
O que dói nisso tudo?
Dói pensar que em um mundo tão complicado e submisso aos elementos passíveis de compra por meio do dinheiro e onde é imensamente raro encontrar um sentimento como este, eles estejam nos privando de fazê-lo ainda mais bonito.
Eles estão nos privando.
Dói, dói em você e dói demais em mim.
Eu me sinto no meio, sinto como se eu estivesse caminhando entre a polícia e o ladrão, eu preciso me proteger desse confronto, a polícia me protege, mas o ladrão ainda tem poder sobre mim.
Torço e luto incansavelmente pelo dia em que não nos prenderão mais, dia em que a carta de alforria nos será dada, luto, continuarei lutando, pois é necessário na vida ter algo pelo que lutar.
Você é minha razão, não somos Romeu e Julieta, mas somos aqueles que os encenam nesse mundo moderno.