Dica para perdoar
e seguir em frente

Saiba que muitas vezes as pessoas nem sempre estão conscientes daquilo que fazem ou falam.

Veja que o ressentimento se baseia em três apoios principais: a raiva, a impossibilidade de perdoar e o desejo de se ver vingado.


Tudo fica muito pesado e mau, e o banquinho do ‘ódio’ parece bem firme, mas há uma vantagem. Basta derrubar um dos apoios e a estrutura do desagrado que enche o nosso coração vem abaixo.

O fato de não nos motivarmos para perdoar –  pensando que aquilo que nos desagradou foi proposital – nem sempre é verdade.
Muitas vezes quem nos fere faz isso sem articulação prévia.

O momento, o jeito, a história toda ou as circunstâncias levam a pessoa a agir errado.

Não damos muita importância, por exemplo, para uma criança que, brincando de pega-pega, esbarra em nós, afinal ela não teve a intenção e isto não causa um dano interior.

Se, entretanto, alguém “esbarrar” em nossas pretensões, sonhos e desejos, isto seguramente foi um ato de maldade e ela deve ser punida por isto. Sempre e sempre.

Na verdade muito, senão tudo, que aqueles que nos cercam fazem, não possui a menor intenção de nos prejudicar, pois eles estão simplesmente buscando atender suas necessidades, vencer desafios.

O que ocorre é que os espaços parecem pequenos e os caminhos coincidentes.

Para que você possa perdoar – e com isto se livrar de um baita espinho, que está machucando  seu coração e sua alma – basta entender que ninguém pode tirar de suas mãos o que Deus lhe reserva, e Ele sempre tem mais do que sequer pensamos.

Além disso, conscientize-se que ninguém está buscando o seu mal, e os que falham nem sabem bem o por quê.

Como Jesus, peça em favor deles: “Pai perdoa-os porque não sabem o que fazem” ( Lucas 23:34 ).

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