Não quero que fique, mas no meus
Pés nesse recanto de poemas que criei e nele
A ti eu confiei.
 
Nossa historia termina aqui , onde não
Se cabe, mas versos pra se provar um
Amor que tentou inúmeras vezes respirar
Em poemas de carinhos ternos.
 
Posso ser pra ti um cavalheiro errante como
Falaste em seus versos ferinos, e ciumentos
E cheios de ira.
 
Deixo escrito nesta louza , pra toda eternidade
As palavras escritas vinda do seu ser que me feriste
Como uma flecha sem piedade. Onde apenas se baseia
Apenas em meras deduções suas.
 
Deste o seu veredicto, em seu poema postado pra que
Os jurados dessem a sua sentença, e assim o fizeram
Mediante a apresentação de seus argumentos apresentados
Nesse recinto poético .
 
Assim se fez ,assim se julga, assim se de a sentença
ao menestrel, ao cavalheiro errante o pecador, ao sedutor...
 
Que se criei adjetivos para se dar a quem não conhece e
Não convives, mas que mesmo assim julgas em suas
Escritas maldosas e impiedosas. O recado foi dado e postado
Nesta casa de poemas findas pra sempre.
 
Não colocarei aqui nesta platéia, mas que já coloquei
Pra responder a este seu recado, que espero que seja o ultimo
Por ti postado aqui e comentado .
 
A ti eu te deixo meu Adeus e os meus versos postados
Que saíram do meu coração a ti, que mesmo sendo julgados
Serão sempre seus... Adeus!
 
E sigo sozinho pelo meus canteiros ...