A Caça e a Caçadora

Hoje acordei irado com o desprezo que recebo das mulheres em geral. A questão é: elas merecem minha ira? Acho que não. Ando pelas ruas é só o que vejo é gente burra, meninas burras, loiras, morenas, ruivas, asiáticas, africanas, enfim, não só as menininhas, mas também as moças, que tem como pensamento vigente a entrega de seus valores mais bonitos aos homens, que muitas vezes, quase na sua totalidade, recebem de presente, de mão beijada, a companhia de mulheres que em último caso estão pensando na sua plena realização seja ela sexual, fraternal, ou financeira.

O que quero dizer é que: homem, hoje é um ser jogado ao segundo plano, onde as características positivas deixam-se sucumbir com muita facilidade.

Vou mais fundo nessa questão, na verdade, o homem que uma mulher quer realmente para ser seu companheiro, amigo, amante, esse não existe. E se existe, ele se esconde, por serem tão poucos, (e eu me excluo dessa lista) que não se deixam pegar por armadilhas comuns que são por exemplo: os casamentos.

É aí que entra a ganância e a corrida (maluca) pela disputa do companheiro ideal, (mas que não tão ideal assim) que, forjado em falsos valores, e nem sempre honesto em seus valores, fazem das mulheres verdadeiras empregadas no mundo do neomachismo.

As mulheres trabalham para fora, cuidam das crianças, arrumam seus lares e ainda tem que encontrar disposição para transar, e, com pessoas, que nem sempre sabem diferenciar um mamilo de um clitóris.

Mas parece-me que isso já está embutido no contrato do casamento e a questão se simplifica em exigir do homem uma só condição: o dinheiro dentro de casa. Isso quando o marido tem a possibilidade de conseguir dinheiro, pois muitas vezes nem isso é possível (infelizmente no meu caso).

É incrível como as histórias no noticiário se repetem: homem seqüestra própria mulher e sua amante. Ou ainda pior: mulheres são crescentes vitimas de maus tratos. Ou ainda: matou a mulher e foi ao cinema com a amante. Casaram-se e em menos de um mês já estão separados. É um verdadeiro absurdo como as histórias se repetem e num ritmo de multiplicação e não de soma.

Daí, analisando de onde estou, posso dizer às minhas amigas, que sou um privilegiado em se encontrar sozinho, longe da ganância das mulheres e à margem dessa corrida maluca, que no meu caso, só é exceção pela minha dificuldade financeira, e que também se diferencia pela sinceridade que eu faço questão de cobrar de minhas companheiras, sempre dizendo a elas: não espero mais nada do que uma puta que não seja sentimental.

Obrigado pela atenção, Vinicius Caetano. 04/12/2006

Vinicius Caetano
Enviado por Vinicius Caetano em 04/12/2006
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