mas...

Vou ter sempre pena de não ter respondido à tua carta, mas é tempo perdido chorar... sem leite derramado!... As as_as dum m_as podem ser uma m... muito grande!!

{Às vezes as con_se_qu_ências... Mas, que se há-de fazer? A vida é feita a correr e, quem não corre, parece estar parado e, quem corre, às vezes... não vai a nenhum lado!!

Sorte é..., será, seria, sereia..., podermos escrever e ficar dito (para toda a eternidade...) uma des_culpa sem sentir qualquer remoço a não ser... ser moço e ter todas as vidas que imaginar a(b)re ...

MAS... A memória disponibilizada in-for-má-ti-ca-men-te diz-me que já usei um MAS... como títitulo, mas... era maiúsculo e este é minúsculo, em repouso...}

[Ex_(a)_plicação em Jazz, carta de hoje (no amanhã de ontem)!]

Francisco Coimbra
Enviado por Francisco Coimbra em 22/02/2006
Reeditado em 23/02/2006
Código do texto: T114838