Eterna saudade!

Como doi saber que não irei mais lhe ver

Sento em frente ao seu corpo

Frio e apático

O silêncio da sua respiração

Faz com que eu perceba,

Que seu sono é profundo

Fecho os olhos e lembro de você

Chegando em casa com a caixa de sanduíches

Sentado na cadeira de palhinha

Recordo da foto que tiramos juntos no meu niver

Dando-me o braço para entrarmos na igreja

Dos passeios

Da chegada dos netos

De quanto me paparicava e me deixava feliz

De ter me criado, dado estudo, dado amor

Uma lágrima escorre,

Choro de saudades da alma viva nessa vida!

Flores brancas cobrem seu corpo,

Flores coloridas mostram seu novo caminho

Levanto e olho você pela última vez

O passado feliz será sempre minha lembrança

Boa viagem!

Sua vida não terminou, o amor é infinito!

Meu pai, padrasto e amigo.

Poetisa de Gaia
Enviado por Poetisa de Gaia em 21/04/2006
Reeditado em 30/04/2006
Código do texto: T142537
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