Para a menina dos meus sonhos


Creia sempre em minha verdade...
Em tudo, aquilo, quanto escrevo;
Pois meus poemas fazem parte
Dos inúmeros pertences seus.
Lembra-se daquela flor, que um dia você me deu?
E do beijo que em trocra eu te dei?
Guardo a flor, creia;
E do beijo, creio que você guarda os ressábios;
Pois, eu já não êxito para você.
Ah menina!
Como eu a procuro de esquina em esquina;
Mas quando lhe vejo, tenho que fingir;
Para que a lágrima de saudade,
Do meu peito não fugir
E rolar, banhando este amor
Da minha vida, à eternidade.