As palavras ferem mais que punhais.
É surpreendente que as pessoas que estão mais próximas de nós, são as que nos causam as maiores decepção.
Na minha adolecência passei por uma situação que deixou marcas no meu ser.
Em determinada tarde, minha madrinha(mãe de criação), me mandou comprar algo em um mercado que existia na rua do Catete, nós moravamos na rua São Salvador, logo após eu chegar a rua do Catete, ouvi um barulho de algo que tinha caído ao meu lado, virei-me e deparei com uma criança como eu, eu tinha cerca de 12 anos e a criança uns 8 anos, caída e dando os últimos suspiros de vida, bem ali na minha frente a menos de 1 metro, havia caído de uma grande altura e por Deus não me atingiu. Estanquei... fiquei desnorteado e passei a andar sem rumo por um longo tempo, até que retornei para casa, sem comprar o que devia.
Ao chegar em casa como um zumbi, sofri uma das maiores decepção da minha vida; ao invés de ser inquirido com carinho sobre o porque da minha demora e do estado que me encontrava, fui sim acusado de estar vadiando pelas ruas e de ter me misturado com outros moleques que usavam drogas(maconha), pois só isto explicaria aquela minha atitude de letargia(segundos os conceitos deles).
Eu a tudo ouvia, e mais me fechava, as palavras me feriam como punhais e eu me fechava ainda mais.
Nunca falei para ninguem daquela casa o que realmente tinha acontecido e sempre que me lembro do fato é com muita dor e triteza.
Mas o lado bom deste fato é que ele tem evitado que eu inumeras vezes deixasse de tomar uma decisão baseado na aparência dos fatos(o que causaria injustiça), mas procurasse me aprofundar e ai sim decidir-me com isenção.
" Pois quem quer amar a vida e ver dias felizes refreie a língua do mal e evite que os seus lábios falem dolosamente" 1 Pedro 3:10
É surpreendente que as pessoas que estão mais próximas de nós, são as que nos causam as maiores decepção.
Na minha adolecência passei por uma situação que deixou marcas no meu ser.
Em determinada tarde, minha madrinha(mãe de criação), me mandou comprar algo em um mercado que existia na rua do Catete, nós moravamos na rua São Salvador, logo após eu chegar a rua do Catete, ouvi um barulho de algo que tinha caído ao meu lado, virei-me e deparei com uma criança como eu, eu tinha cerca de 12 anos e a criança uns 8 anos, caída e dando os últimos suspiros de vida, bem ali na minha frente a menos de 1 metro, havia caído de uma grande altura e por Deus não me atingiu. Estanquei... fiquei desnorteado e passei a andar sem rumo por um longo tempo, até que retornei para casa, sem comprar o que devia.
Ao chegar em casa como um zumbi, sofri uma das maiores decepção da minha vida; ao invés de ser inquirido com carinho sobre o porque da minha demora e do estado que me encontrava, fui sim acusado de estar vadiando pelas ruas e de ter me misturado com outros moleques que usavam drogas(maconha), pois só isto explicaria aquela minha atitude de letargia(segundos os conceitos deles).
Eu a tudo ouvia, e mais me fechava, as palavras me feriam como punhais e eu me fechava ainda mais.
Nunca falei para ninguem daquela casa o que realmente tinha acontecido e sempre que me lembro do fato é com muita dor e triteza.
Mas o lado bom deste fato é que ele tem evitado que eu inumeras vezes deixasse de tomar uma decisão baseado na aparência dos fatos(o que causaria injustiça), mas procurasse me aprofundar e ai sim decidir-me com isenção.
" Pois quem quer amar a vida e ver dias felizes refreie a língua do mal e evite que os seus lábios falem dolosamente" 1 Pedro 3:10