Liturgia da 5ª.feira da18a Semana Comum   

Jr 32,31-34;SL 50; Mt 16,13-23

 

                 O povo não hostil que presenciou a atividade de Jesus , considera-o algum enviado especialíssimo de Deus para preparar a era messiânica; inclusive alguém poupado da morte ou morto e redivivo para ter maior autoridade.

               Simão  declara que Jesus é o Messias esperado; e Jesus o ratifica, declarando que a confissão procede de uma revelação  do Pai, pela qual Pedro tem uma bem-aventurança particular.

            Dito isso, prossegue estabelecendo  e declarando a função específica de Simão. Jesus se propõe “construir” um templo que é uma comunidade nova , na qual Pedro será  uma “Pedra” fundamental ou rocha onde se assenta  um edifício.O edifício ou comunidadeé é obra  e domínio de Jesus ,”Minha Igreja”.Pedro terá nela uma função medianeira central, por sua adesão a Cristo,participará da solidez da rocha.Contra a Igreja de Cristo nada poderá o poder da morte, que abre suas portas para prender e fecha para não soltar.A obra de Jesus é imortal.

     Pedro terá as chaves de acesso ao reino de Deus e terá o poder de julgar ,perdoar e condenar,ratificado por Deus.

    A partir daí (21-23) significa  um corte narrativo, um novo começo, o caminho para a paixão e morte. Jesus vai ao encontro do seu destino, segundo a vontade do Pai plenamente aceita.

        E nós quem dizemos que pé o Cristo? Com o salmista  cantemos ao Senhor com um espírito firme para anunciar que o Senhor é o nosso Salvador.”Ó Senhor  criai em mim  um coração  que seja puro” Senhor sede meu socorro, apressai –vos, não tardeis mais.

     A promessa do Senhor a Pedro e seus seguidores é de manter a Igreja  sob sua proteção até os fins dos séculos.

      Com o coração puro  a aliança será cumprida  e Deus cuidará de nós , estará conosco em todos os momentos. Eu preciso, ser testemunha para todos que me olharem.



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