LITURGIA DO SÁBADO DA 21ª SEMANA COMUM

                 1Cor 21,26-31; Sl 32; Mt 25,14-30.

Da cena nupcial Mateus nos transporta ao mundo da economia, que também vale para explicar o mistério do reinado de Deus. A simples expectativa e vigilância se convertem e culminam aqui na responsabilidade para a ação no mundo. A responsabilidade é proporcional ao “talento” recebido para o serviço. Premio e castigo pela administração se orientam para o julgamento definitivo.

O patrão se ausenta e tardará em voltar.Quamdo vplta pede contas da administração numa espécie de julgamento, no qual o patrão qualifica a conduta e retribui.Os dois primeiros são fiéis e o terceiro é malvado e preguiçoso.

O terceiro procura defender-se  colocando a culpa na exigência do patrão.O medo do risco paralisa.

No diálogo o patrão mostra que o dinheiro confiado em mãos ativas tende a crescer, mas a preguiça deixa-o inerte e o preguiçoso fica de mãos vazias.

Precisamos usar os dons que nos são confiados para que eles se multipliquem e mereçamos recompensa. São os usamos, os perdemos para quem está disponível a usá-los.

A nossa recompensa eterna será de acordo com os dons que recebemos. A quem é mais dado, é mais cobrado.

É dever de todo batizado cumprir com o ministério que lhe é confiado.

Peçamos a  Maria que interceda por nós a fim de que procuremos imitá-la  no cumprimento do nosso dever de servos do Senhor.

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