4ª.feira da  25ª Semana Comum

                        Pr 30,5-9; Sl 118(119);Lc 9,1-6

 

A missão dos doze continua de modo ideal a eleição. ”Apóstolos” quer dizer enviados, era o título que lhes havia imposto. São os doze, como corpo ou colégio compacto. Jesus foi enviado pelo Pai para nos libertar, é o missionário do Pai e agora ele envia. O poder que ele possui, ele o comunica. Confia-lhes a própria tarefa de “proclamar a boa notícia do reinado de Deus”. Assim se estende seu raio de ação, sem que ele deixe de ocupar o centro. Sendo assim, esta missão prefigura a definitiva, antes da ascensão.

As instruções servem para inculcar o desprendimento e a confiança em Deus e para que experimentassem a hospitalidade prestada pela boa gente. Também é ensino para os futuros missionários do evangelho, como experimentará, por exemplo, Paulo, e João o recomenda.

A mensagem dos apóstolos é boa notícia para os que a recebem e é juízo para de condenação para os que a rejeitam.

Os apóstolos serão testemunhas de acusação, e o sacudir a poeira é um gesto que o atesta. Nada da cidade incrédula deve apegar-se a seus pés; assim o fará Paulo.

Na 1ª. Leitura grandes conselhos nos são dados especialmente sobre a falsidade, e mentira e a ganância. A Palavra de Deus é comprovada, é um escudo que nos protege, e inspirados nela pedimos  apenas o necessário para vivermos com dignidade.

O salmista nos exorta cantando no refrão do salmo que “A Palavra de Deus é luz para os nossos passos”!Ele também diz que devemos nos afastar
do caminho da mentira e seguir as ordens do Senhor, pois a sua Palavra é uma luz que nos conduz.

Nos, os batizados, também somos chamados  a ser discípulos, missionários do reino, a passar pelo mundo fazendo o bem.

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