4ª Feira da  26ª. Semana Comum-Festa de Santa Terezinha

Jó 9,1-2.14-16;Sl 87(88);Lc 9, 57-62

 

Três cenas de seguimento ilustram o começo da marcha de Jesus. São personagens anônimas, típicas. A primeira e a terceira tomam a iniciativa sem serem chamadas, a segunda é Jesus quem a chama. Nos três casos é decisiva a prontidão, o desprendimento de outros vínculos, a disposição de enfrentar o desconforto. Tudo isso dominado pelo desejo de seguir em companhia do Senhor.

Seguir Jesus é caminhar sem pátria nem lar, é não ter onde repousar a cabeça.

Enterrar os pais é dever sagrado. Jesus responde com um provérbio paradoxal.Quem só conta com esta  vida. Recebe ao final honras  fúnebres; Jesus vem trazer uma vida nova. O que acabou, acabou.

Quem ara segura com a mão a rabiça, olha prá frente e tranca um sulco reto. Olhara para trás foi a fatalidade da mulher de Ló.

Quem põe a mão no arado e olha para trás não está apto para o reino de Deus.

Como o Salmista, devemos clamar: “chegue a minha oração até a vossa presença”. Como chegaram as de santa Terezinha do menino Jesus que aprendeu dizer sim a vontade de Deus.Em todas as ocasiões, sempre  foi fiel  e aos 24 anos de vida morreu e é considerada doutora da Igreja.

As pessoas estão sempre dizendo “não” para Deus porque é difícil abandonar o comodismo para seguir Jesus pondo sua vida desconhecido. É preciso ter fá para segui-lo.


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