14º DOMINGO DO TEMPO COMUM

 

                 Ezequiel 2, 2-5 ; Sl 122; IICor 12, 7-10; Mc 6, 1-6

 

                A imagem do Messias ou do profeta não é compatível com os antecedentes familiares e profissionais de Jesus. Nazaré é uma aldeia sem importância. Depreciativamente o chama “esse”. Não estudou – deu - lhe Deus sabedoria? Suas “mãos” são de artesão, agora são instrumento de poder. Admiram-se, perguntam, mas resistem em responder, porque “tropeçam” na humildade. ”Como se tornará sábio o que maneja o arado... ,igualmente o artesão... , e o ferreiro... , igualmente o oleiro...?”

              A resposta de Jesus é um refrão ampliado (cf Jr11,18-23).Entre nós se diz:Ninguém é profeta em sua pátria. A Pátria é a cidade de nascimento, os parentes, o círculo intermédio, a casa é a família. Não pode fazer milagres porque lhes faltava a fé, para receber e reconhecer o dom..

             “Senhor, tende piedade de nós!” canta o salmista no refrão do salmo122. E nós devemos com ele fazer coro porque nem sempre reconhecemos os servos de Deus enviados na nossa vida, dificilmente valorizamos as pessoas dotadas da nossa comunidade.




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