O ato de perceber
E foi aí que percebi que só Ele permanecia 24 horas ao meu lado. Que era o único na minha lista infindável que está longe de uma comunicação a qualquer hora elevada da madrugada. Tivesse com / sem sono ou apenas não me fosse permitido adormecer devido ao ruído estrondoso do entoar da via pública, só Ele me cederia uma palavra conciliadora quando e onde fosse, só Ele, me ouviria com ouvidos de ser humano... Pelo menos fora assim que a história pronunciara no passado e no presente. Mas discuto o sempre. Se entrará em cena nesta peça, e com isso, fará o futuro.